COI manda recado duro ao Rio e pensa em plano B
Em Brasília, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, e o CEO do Comitê Rio 2016, Sidney Levy, reuniram-se com representantes dos três níveis de governo (federal, estadual e municipal) para tratar de problemas relacionados à realização dos Jogos
A cidade do Rio de Janeiro voltou a ser alvo de críticas de representantes do Comitê Olímpico Internacional (COI), dessa vez na Assembleia Geral da Associação das Federações Internacionais Olímpicas de Verão, em Belek, na Turquia. Segundo o italiano Francesco Ricci Bitti, membro do COI e presidente da Associação das Federações Internacionais Olímpicas de Verão e da Federação Internacional de Tênis, esta é a situação mais crítica nos preparativos para os Jogos nos últimos 20 anos.
O italiano está liderando uma corrente para que o COI comece a pensar em um plano B, caso os atrasos e greves (operários das obras do Parque Olímpico estão em greve há uma semana e há obras que não iniciaram por falta de licitação) continuem. O presidente do COI, Thomas bach, afirmou que o Rio não pode perder mais um segundo na preparação e que qualquer tempo perdido pode ser prejudicial ao desempenho dos jogos.
Em Brasília, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, e o CEO do Comitê Rio 2016, Sidney Levy, reuniram-se com representantes dos três níveis de governo (federal, estadual e municipal) para tratar de problemas relacionados à realização dos Jogos.
O italiano está liderando uma corrente para que o COI comece a pensar em um plano B, caso os atrasos e greves (operários das obras do Parque Olímpico estão em greve há uma semana e há obras que não iniciaram por falta de licitação) continuem. O presidente do COI, Thomas bach, afirmou que o Rio não pode perder mais um segundo na preparação e que qualquer tempo perdido pode ser prejudicial ao desempenho dos jogos.
Em Brasília, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, e o CEO do Comitê Rio 2016, Sidney Levy, reuniram-se com representantes dos três níveis de governo (federal, estadual e municipal) para tratar de problemas relacionados à realização dos Jogos.