Savia Reis   |   05/03/2014 14:36

Turistas deixam R$ 1 bi em Salvador no carnaval

De acordo com dados da Secretaria de Turismmo da Bahia, turistas deixaram R$ 1 bilhão em Salvador durante o carnaval. Até hoje, cerca de 550 mil visitantes passaram pela cidade, sendo que no aeroporto desembarcaram 400 mil pessoas. Outros 15 mil chegaram por meio de cruzeiro

De acordo com dados da Secretaria de Turismo da Bahia, os 550 mil turistas que passaram por Salvador no carnaval injetaram R$ 1 bilhão na economia da cidade.

Os principais emissores brasileiros, que representam 87% dos visitantes, são Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Sergipe. Os estrangeiros vêm, majoritariamente, da Argentina, Estados Unidos, Itália, Alemanha, França e Reino Unido. A média individual de gastos foi de R$ 2 mil, com desembolso diário, médio, de R$ 373.

A taxa de ocupação hoteleira foi de 92% no período - a maior média alcançada na capital baiana ocorreu no bairro de Ondina, no Circuito Dodô, com 99% dos leitos ocupados. No Pelourinho, onde o carnaval é considerado menos comercial, a taxa foi de 80%.

O call center de informações turísticas do Estado – Disque Bahia Turismo 71 3103-3103 – recebeu mil ligações no carnaval. A maioria dos telefonemas era de solicitações sobre a programação e horários dos desfiles de blocos e abertura de camarotes. Os atendimentos foram realizados em oito idiomas e a maior parte foi em português, inglês, espanhol e italiano. Já os sites e perfis de redes sociais da Secretaria de Turismo registraram 1,3 milhão de visualizações no período da folia.

RECLAMAÇÕES
Os serviços relacionados ao transporte público lideraram as reclamações entre os turistas durante os cinco primeiros dias de Carnaval. O balanço prévio foi obtido entre mais de 500 usuários do aplicativo Reclame Turismo, disponibilizado pela Secretaria do Turismo do Estado para avaliar a prestação dos serviços no setor. Mais de 60% das reclamações foram direcionadas aos motoristas de táxi que trabalharam no circuito. Entre os relatos feitos por meio do aplicativo, destacaram-se ocorrências como a recusa de fazer corridas para bairros próximos do local de abordagem; contratação do serviço sem a utilização do taxímetro e a cobrança de valores considerados abusivos pelos consumidores.

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