SP tem Parada Gay menor que em 2012; veja fotos
A estimativa do público da 17ª Parada do Orgulho Gay, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), que aconteceu ontem (domingo, dia 2), em São Paulo, é bastante confusa. Segundo os organizadores, o evento recebeu cerca de 3,5 milhões de pessoas.
Menor que no ano anterior, a 17ª Parada do Orgulho Gay, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), realizada ontem em São Paulo, causou dúvidas em relação ao total de participantes, mas mesmo os organizadores disseram que houve menos participantes neste ano, em relação a 2012. A chuva e o frio foram apontados como responsáveis. Segundo os organizadores, o evento recebeu cerca de 3,5 milhões de pessoas. Já a Polícia Militar trabalha com um número bastante diferente: 600 mil participantes.
Com o tema “Para o armário, nunca mais. União e conscientização na luta contra a homofobia”, a 17ª Parada contou com a apresentação de 17 trios elétricos, entre eles o da cantora baiana Daniela Mercury. Segundo o presidente da Associação da Parada do Orgulho Gay, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (APOGLBT), nos últimos 20 anos mais de três mil pessoas foram assassinadas devido à homofobia. Entre 2011 e 2012, a quantidade de denúncias sobre a violação de direitos de LGBT aumentou em 300%.
O prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, que participou do encontro, afirmou que a parada é um evento de luta pelos direitos civis e pelas liberdades. “Todos nós queremos viver melhor em sociedade, portanto a luta é de todos”, disse. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, também participou do evento.
Veja fotos do evento clicando em “Ver Álbum”.
Com o tema “Para o armário, nunca mais. União e conscientização na luta contra a homofobia”, a 17ª Parada contou com a apresentação de 17 trios elétricos, entre eles o da cantora baiana Daniela Mercury. Segundo o presidente da Associação da Parada do Orgulho Gay, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (APOGLBT), nos últimos 20 anos mais de três mil pessoas foram assassinadas devido à homofobia. Entre 2011 e 2012, a quantidade de denúncias sobre a violação de direitos de LGBT aumentou em 300%.
O prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, que participou do encontro, afirmou que a parada é um evento de luta pelos direitos civis e pelas liberdades. “Todos nós queremos viver melhor em sociedade, portanto a luta é de todos”, disse. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, também participou do evento.
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