Virada de Haddad tem mais investimentos e ocorrências
Aconteceu neste fim de semana, a nona edição da Virada Cultural e a primeira da gestão do prefeito Fernando Haddad, com um orçamento de R$ 10 milhões (recorde de investimento no evento). Cerca de 900 atrações se apresentaram entre às 18h do sábado e às
Aconteceu neste fim de semana, a nona edição da Virada Cultural e a primeira da gestão do prefeito Fernando Haddad, com um orçamento de R$ 10 milhões (recorde de investimento no evento). Cerca de 900 atrações se apresentaram entre às 18h do sábado e às 18h do domingo.
Pode-se dizer que a alta qualidade dos shows contrastou com vários problemas. A programação, mais concentrada no centro da cidade, conviveu com brigas, arrastões e a morte de duas pessoas – uma por overdose e outra vítima de tiro.
Eram 4,8 mil agentes de seguranças para assistir um público de quatro milhões de pessoas. Dentre eles, o senador Eduardo Suplicy, que teve sua carteira e celular roubados durante o primeiro show (18h) do palco Júlio Prestes: Daniela Mercury e Zimbo Trio.
Para os que tiveram a chance de diversão sem incidentes, puderam ver apresentações de artistas como Raça Negra, Leandro Lehart, Sidney Magal, Gal Costa, George Clinton, Jorge Aragão, Fundo de Quintal, Céu, Otto, Elza Soares e Gaby Amarantos, Renato Teixeira, Sérgio Reis, Criolo, Emicida, Racionais MC’s, Lobão, Rappin Hood, Fafá de Belém e a banda A Banca (ex-Charlie Brown Jr.), que fez uma homenagem ao Chorão, vocalista que faleceu em março deste ano.
As apresentações dentro do Theatro Municipal também foram concorridas. Fagner, Walter Franco, Odair José e Ângela Rô Rô foram alguns dos artistas que se apresentaram em um dos pontos turísticos mais tradicionais da cidade. Outras apresentações de muito público foram os saraus literários e também as apresentações de stand up como Bruno Motta e Rafael Cortez.
Algumas atrações também estavam fora dos palcos. Manifestações culturais indígena, de maracatu e grafite percorriam pelas ruas do centro. Artistas anônimos também improvisaram. Próximo da praça Júlio Prestes, por exemplo, uma banda de rock se apresentava na varanda de um prédio residencial. Curiosos paravam para curtir um pouco do grupo desconhecido.
RESULTADO
Mesmo com muitos artistas conhecidos e com recorde de investimento, a Virada Cultural 2013 foi a mais violenta das nove edições. Reclamações de segurança durante o evento em redes sociais foram muito constantes. Muitas críticas eram também em relação à omissão dos policiais, que alegavam não poder sair dos postos.
Pode-se dizer que a alta qualidade dos shows contrastou com vários problemas. A programação, mais concentrada no centro da cidade, conviveu com brigas, arrastões e a morte de duas pessoas – uma por overdose e outra vítima de tiro.
Eram 4,8 mil agentes de seguranças para assistir um público de quatro milhões de pessoas. Dentre eles, o senador Eduardo Suplicy, que teve sua carteira e celular roubados durante o primeiro show (18h) do palco Júlio Prestes: Daniela Mercury e Zimbo Trio.
Para os que tiveram a chance de diversão sem incidentes, puderam ver apresentações de artistas como Raça Negra, Leandro Lehart, Sidney Magal, Gal Costa, George Clinton, Jorge Aragão, Fundo de Quintal, Céu, Otto, Elza Soares e Gaby Amarantos, Renato Teixeira, Sérgio Reis, Criolo, Emicida, Racionais MC’s, Lobão, Rappin Hood, Fafá de Belém e a banda A Banca (ex-Charlie Brown Jr.), que fez uma homenagem ao Chorão, vocalista que faleceu em março deste ano.
As apresentações dentro do Theatro Municipal também foram concorridas. Fagner, Walter Franco, Odair José e Ângela Rô Rô foram alguns dos artistas que se apresentaram em um dos pontos turísticos mais tradicionais da cidade. Outras apresentações de muito público foram os saraus literários e também as apresentações de stand up como Bruno Motta e Rafael Cortez.
Algumas atrações também estavam fora dos palcos. Manifestações culturais indígena, de maracatu e grafite percorriam pelas ruas do centro. Artistas anônimos também improvisaram. Próximo da praça Júlio Prestes, por exemplo, uma banda de rock se apresentava na varanda de um prédio residencial. Curiosos paravam para curtir um pouco do grupo desconhecido.
RESULTADO
Mesmo com muitos artistas conhecidos e com recorde de investimento, a Virada Cultural 2013 foi a mais violenta das nove edições. Reclamações de segurança durante o evento em redes sociais foram muito constantes. Muitas críticas eram também em relação à omissão dos policiais, que alegavam não poder sair dos postos.