Filósofo mostra caminho para fracasso no 2º Fórum HRG
A segunda edição do HRG Fórum Latin Global América, que acontece hoje durante todo o dia no Villa Noah, em São Paulo, teve início com a apresentação do filósofo e comentarista Mário Sérgio Cortella, que ministrou o painel “Cenários turbulentos, mudanças velozes”.
A segunda edição do HRG Fórum Latin Global América, que acontece hoje durante todo o dia no Villa Noah, em São Paulo, teve início com a apresentação do filósofo e comentarista Mário Sérgio Cortella (foto), que ministrou o painel “Cenários turbulentos, mudanças velozes”. O fórum tem como objetivo debater a regionalização nos setores de viagens, eventos, mobilidade corporativa e tecnologia.
Durante a apresentação, Cortella definiu o evento como “uma oportunidade de trazer a percepção e a capacidade de despertar ideias que estão presentes no nosso dia a dia”. Segundo o também mestre e doutor em educação, o mundo sempre esteve em constantes mudanças. “A novidade é que agora elas acontecem de forma mais rápida”, disse.
Para exemplificar, Cortella disse que os jovens que entraram na faculdade em 2013, não viram o Brasil ganhar uma competição de Fórmula 1. “Eles não sabem o que é isso, a grande maioria deles desconhece até a importância de Ayrton Senna”, comentou. “As mudanças são tão grandes, que há 22 anos ainda existia a União Soviética”, completou.
O filósofo encerrou sua apresentação citando, segundo ele, três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe, não praticar o que se ensina e não perguntar o que se ignora. “Saibam a diferença entre idoso e velho. O primeiro se refere a uma pessoa de idade, já o segundo trata-se de um indivíduo que não é aberto para o novo. Há empresas de 20 anos que são extremamente velhas. Por outro lado, há corporações com 70 anos e são novíssimas”, concluiu.
Durante a apresentação, Cortella definiu o evento como “uma oportunidade de trazer a percepção e a capacidade de despertar ideias que estão presentes no nosso dia a dia”. Segundo o também mestre e doutor em educação, o mundo sempre esteve em constantes mudanças. “A novidade é que agora elas acontecem de forma mais rápida”, disse.
Para exemplificar, Cortella disse que os jovens que entraram na faculdade em 2013, não viram o Brasil ganhar uma competição de Fórmula 1. “Eles não sabem o que é isso, a grande maioria deles desconhece até a importância de Ayrton Senna”, comentou. “As mudanças são tão grandes, que há 22 anos ainda existia a União Soviética”, completou.
O filósofo encerrou sua apresentação citando, segundo ele, três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe, não praticar o que se ensina e não perguntar o que se ignora. “Saibam a diferença entre idoso e velho. O primeiro se refere a uma pessoa de idade, já o segundo trata-se de um indivíduo que não é aberto para o novo. Há empresas de 20 anos que são extremamente velhas. Por outro lado, há corporações com 70 anos e são novíssimas”, concluiu.