Curado do câncer, Eraldo faz volta emocionada ao trade
O secretário geral da CNC e acadêmico da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Eraldo Alves da Cruz, voltou hoje aos eventos do trade
O secretário geral da CNC e acadêmico da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Eraldo Alves da Cruz, voltou hoje aos eventos do trade. Eraldo recebeu alta de um tipo de leucemia muito forte após um ano de internação e tratamento no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele falou durante sobre os sete anos da Academia durante o jantar que homenageou o professor doutor Gabriel Mário Rodrigues, fundador do primeiro curso superior oficial de turismo do Brasil, em 1971, na Universidade Anhembi-Morumbi, também na capital paulista.
“Em dezembro de 2011, fui diagnosticado, no Rio de Janeiro, com leucemia. Quando fui para São Paulo para iniciar o tratamento, minha chance de sobrevivência era de apenas 10%. E hoje estou aqui. Por isso que digo que renasci. Agradeço a Deus e a Jesus Cristo e à equipe maravilhosa do meu médico”, contou Eraldo, que foi bastante aplaudido.
“Essa é a minha primeira aparição em um evento do trade após a minha alta em janeiro passado. Eu estou curado!”
Sobre os sete anos da Academia, Eraldo destacou o “trabalho pela memória daquelas pessoas que fizeram e fazem pelos eventos e pelo turismo brasileiros”. “Esse é o papel fundamental da Academia: preservar essa memória”, finalizou ele.
“Em dezembro de 2011, fui diagnosticado, no Rio de Janeiro, com leucemia. Quando fui para São Paulo para iniciar o tratamento, minha chance de sobrevivência era de apenas 10%. E hoje estou aqui. Por isso que digo que renasci. Agradeço a Deus e a Jesus Cristo e à equipe maravilhosa do meu médico”, contou Eraldo, que foi bastante aplaudido.
“Essa é a minha primeira aparição em um evento do trade após a minha alta em janeiro passado. Eu estou curado!”
Sobre os sete anos da Academia, Eraldo destacou o “trabalho pela memória daquelas pessoas que fizeram e fazem pelos eventos e pelo turismo brasileiros”. “Esse é o papel fundamental da Academia: preservar essa memória”, finalizou ele.