WTM Londres abre com olhos voltados para o Brasil
LONDRES – Aconteceu agora há pouco a rápida cerimônia de abertura da World Travel Market (WTM), que começou hoje e segue até a quinta-feira, dia 8, em Londres. Liderado por Fiona Jeffery, chairman da WTM, e com uma rápida palestra de Barry Gibbons, ex-CEO e chairman do Burger King, o evento teve
LONDRES – Aconteceu agora há pouco a rápida cerimônia de abertura da World Travel Market (WTM), que começou hoje e segue até a quinta-feira, dia 8, em Londres. Liderado por Fiona Jeffery, chairman da WTM, e com uma bem-humorada palestra de Barry Gibbons, ex-CEO e chairman do Burger King, o evento teve o tom voltado para a economia, tocando em pontos chaves como a crise do Euro, a recessão na Europa e no próprio Reino Unido.
Em contraste, sempre, o forte crescimento do Brasil, que esteve mais na vitrine do que a própria China quando o tema era o poder de seu mercado e de seus viajantes. Quem frequentemente citou o Brasil em sua fala, pelo tamanho de seu mercado, o número de turistas brasileiros na Inglaterra e pela delegação na WTM, foi Stephen Sackur, jornalista da BBC de Londres, que apresentou a cerimônia pelo sexto ano consecutivo.
Mas o tom esteve otimista mesmo quando o tema era o momento delicado da economia europeia. “Pois é justamente em épocas difíceis como essas que eventos como a WTM, voltados para os negócios, se tornam ainda mais estratégicos”, disse Fiona, lembrando que o número de viagens no mundo no primeiro semestre de 2012 cresceu 5% em relação ao mesmo período de 2011, de acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT).
Quem também esteve no centro das atenções foi a Olimpíada de Londres 2012, que colocou a cidade e o Reino Unido na vitrine para o planeta, ainda que não tenha trazido resultados tão imediatos para a atividade turística. A indústria hoteleira, por exemplo, tem afirmado que a ocupação durante o megaevento esportivo foi menor do que costuma ser no mesmo período do ano na capital inglesa. “Mas ganharemos todos no médio e longo prazo”, disse Stephen Sackur. Fica a reflexão para o Rio e o Brasil.
Em contraste, sempre, o forte crescimento do Brasil, que esteve mais na vitrine do que a própria China quando o tema era o poder de seu mercado e de seus viajantes. Quem frequentemente citou o Brasil em sua fala, pelo tamanho de seu mercado, o número de turistas brasileiros na Inglaterra e pela delegação na WTM, foi Stephen Sackur, jornalista da BBC de Londres, que apresentou a cerimônia pelo sexto ano consecutivo.
Mas o tom esteve otimista mesmo quando o tema era o momento delicado da economia europeia. “Pois é justamente em épocas difíceis como essas que eventos como a WTM, voltados para os negócios, se tornam ainda mais estratégicos”, disse Fiona, lembrando que o número de viagens no mundo no primeiro semestre de 2012 cresceu 5% em relação ao mesmo período de 2011, de acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT).
Quem também esteve no centro das atenções foi a Olimpíada de Londres 2012, que colocou a cidade e o Reino Unido na vitrine para o planeta, ainda que não tenha trazido resultados tão imediatos para a atividade turística. A indústria hoteleira, por exemplo, tem afirmado que a ocupação durante o megaevento esportivo foi menor do que costuma ser no mesmo período do ano na capital inglesa. “Mas ganharemos todos no médio e longo prazo”, disse Stephen Sackur. Fica a reflexão para o Rio e o Brasil.
*Fonte: Viagem voando Tap, com hospedagem no The Bloomsbury Hotel e assistência internacional GTA