Como serão os relacionamentos corporativos no futuro?
O último painel do 5º Fórum Alatur, terminado no começo da noite, tratou dos relacionamentos corporativos no futuro
O último painel do 5º Fórum Alatur, terminado no começo da noite, tratou dos relacionamentos corporativos no futuro. Sob moderação de um dos vice-presidentes da TMC, Ricardo Ferreira, o encontro reuniu dois craques: o fundador do Grupo Empreenda, César Souza, considerado um dos 200 Global Leaders of Tomorrow pelo World Economic Forum, e o jovem norte-americano de 24 anos Ben Casnocha, escritor e fundador da empresa Comcate.
César Souza deu início ao debate afirmando que, no futuro próximo, a evolução do trabalho não se dará necessariamente pelo avanço tecnológico. “Mas sim por atitudes, pela forma como usaremos a tecnologia. Estou mais atento a foco, atitudes, modelos mentais de formadores de líderes, formadores de opinião. Não vivemos uma época de mudança, mas sim uma mudança de época”, filosofou.
Ben Casnocha enfatizou a possibilidade de os profissionais trazerem para si, para as próprias carreiras, as estratégias utilizadas por empresários. “Na época das cavernas todo ser humano era empresário, autônomo. Veio a civilização e perdemos isso. A solução para os problemas é que redescubramos nossos instintos empresariais. Não significa que precisamos abrir uma empresa, mas que redescubramos esse mindset de um empresário, aprender algumas habilidades empresariais para concorrer bem no mercado. Muitas estratégias que os empresários utilizam ao construir um negócio se aplicam a nossa vida e carreira. Eles têm uma forma muito particular de planejar e mudar quando necessário. Esse modelo de planejar e adaptar é algo que podemos aprender com eles.”
César Souza deu início ao debate afirmando que, no futuro próximo, a evolução do trabalho não se dará necessariamente pelo avanço tecnológico. “Mas sim por atitudes, pela forma como usaremos a tecnologia. Estou mais atento a foco, atitudes, modelos mentais de formadores de líderes, formadores de opinião. Não vivemos uma época de mudança, mas sim uma mudança de época”, filosofou.
Ben Casnocha enfatizou a possibilidade de os profissionais trazerem para si, para as próprias carreiras, as estratégias utilizadas por empresários. “Na época das cavernas todo ser humano era empresário, autônomo. Veio a civilização e perdemos isso. A solução para os problemas é que redescubramos nossos instintos empresariais. Não significa que precisamos abrir uma empresa, mas que redescubramos esse mindset de um empresário, aprender algumas habilidades empresariais para concorrer bem no mercado. Muitas estratégias que os empresários utilizam ao construir um negócio se aplicam a nossa vida e carreira. Eles têm uma forma muito particular de planejar e mudar quando necessário. Esse modelo de planejar e adaptar é algo que podemos aprender com eles.”