Azevedo cobra da Embratur integração com receptivos
Como traduzir a alegria do povo brasileiro em qualidade de serviços e experiências? Esse foi o tema do primeiro debate realizado no Seminário de Turismo e Negócios - O Poder dos Eventos Globais, nesta manhã, em São Paulo.
Como traduzir a alegria do povo brasileiro em qualidade de serviços e experiências? Esse foi o tema do primeiro debate realizado no Seminário de Turismo e Negócios - O Poder dos Eventos Globais, nesta manhã, em São Paulo. No painel, participaram o jornalista Ricardo Freire, o diretor do grupo Águia, Gilson Novo, o presidente da Abav Nacional, Antônio Azevedo, e o diretor de Mercados Internacionais, Marcelo Pedroso. O moderador foi Sérgio Xavier, do Núcleo Motor, Esportes e Turismo da Editora Abril. Pedroso falou sobre os objetivos do Plano Aquarela 2020 para estimular o mercado internacional. "Temos que estimular o Brasil como destino, para além de 2014 e 2016. O Brasil não é só o País do futebol, mas o País da diversidade. Precisamos aumentar o gasto médio e a permanência média", explica.
Azevedo cobrou da Embratur uma melhor integração com as agências de receptivo e investimento em visitas técnicas. “Cerca de 90% das nossas agências são emissivas”, lembrou o presidente da Abav. O executivo apontou as questões trabalhistas como um dos gargalos do segmento. “Isso encarece a formatação do produto”, completou. Dentre os campos de atuação para o Plano Aquarela 2020, Embratur vai priorizar países de América do Sul e nações com maior volume de gasto e permanência média. São eles: Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai, Alemanha, Espanha, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Holanda, Portugal, Canadá, Bolívia e México. Os 11 primeiros são responsáveis por 75% dos turistas do Brasil.
Para Freire, o Brasil é o melhor lugar para estar em qualquer Copa do Mundo. “Mas o brasileiro tem mania de detonar o Brasil e desestimular o turista”. O jornalista lembrou da Copa da Alemanha, quando o governo lançou a campanha Tempo para Fazer Amigos. Já Gilson Novo falou sobre sua expectativa em relação ao evento. O executivo acredita que o País está preparado. “Não adianta ter milhões de quartos se o cliente não quiser voltar”, explica.
Azevedo cobrou da Embratur uma melhor integração com as agências de receptivo e investimento em visitas técnicas. “Cerca de 90% das nossas agências são emissivas”, lembrou o presidente da Abav. O executivo apontou as questões trabalhistas como um dos gargalos do segmento. “Isso encarece a formatação do produto”, completou. Dentre os campos de atuação para o Plano Aquarela 2020, Embratur vai priorizar países de América do Sul e nações com maior volume de gasto e permanência média. São eles: Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai, Alemanha, Espanha, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Holanda, Portugal, Canadá, Bolívia e México. Os 11 primeiros são responsáveis por 75% dos turistas do Brasil.
Para Freire, o Brasil é o melhor lugar para estar em qualquer Copa do Mundo. “Mas o brasileiro tem mania de detonar o Brasil e desestimular o turista”. O jornalista lembrou da Copa da Alemanha, quando o governo lançou a campanha Tempo para Fazer Amigos. Já Gilson Novo falou sobre sua expectativa em relação ao evento. O executivo acredita que o País está preparado. “Não adianta ter milhões de quartos se o cliente não quiser voltar”, explica.