Ninguém supera brasileiro no gasto em viagens, diz OMT
LONDRES - O número de chegadas internacionais de viajantes no mundo cresceu cerca de 4,5% nos oito primeiros meses de 2011, para um total de 671 milhões - 29 milhões a mais que no mesmo período de 2010. Os números foram divulgados durante a World Travel Market (WTM).
LONDRES - O número de chegadas internacionais de viajantes no mundo cresceu cerca de 4,5% nos oito primeiros meses de 2011, para um total de 671 milhões - 29 milhões a mais que no mesmo período de 2010. Os números foram divulgados durante a World Travel Market (WTM).
Porém os resultados foram melhores para as Américas, especialmente para a América do Sul. As Américas tiveram seu número de chegadas 5% maior que 2010, mas na América do Sul o índice superou os 13%, bem acima das outras regiões do continente - América do Norte ampliou o total de turistas sobre o ano passado em 3%, América Central em 4% e o Caribe também em 4%. Estados Unidos e Espanha, dois dos maiores destinos do mundo, também tiveram resultados significativos na recepção de turistas, com crescimento de 11% e 10%, respectivamente.
Mas ninguém supera o Brasil nos gastos que seus turistas realizam durante as viagens internacionais. Os resultados do País são superiores a qualquer outro dos mercados emergentes, inclusive de seus companheiros do Bric. Os viajantes brasileiros já gastaram 44% a mais no Exterior em 2011 em relação a 2010, superando economias como Índia (33%), China (30%) e Rússia (21%).
Outra curiosidade dos números apresentados pela OMT: contrastando com a incerteza de suas economias, países da União Europeia estão tendo no turismo uma força e um porto seguro para ajudá-los a sair da difícil situação em que se encontram. Na Grécia, por exemplo, a chegada de turistas cresceu 14% e em Portugal 11%.
"A despeito da volatilidade da economia, o turismo está provando ser um importante instrumento para as nações europeias, trazendo a força de várias moedas estrangeiras e ajudando-as a aguentar a pressão de suas balanças de pagamentos", disse o secretário geral da OMT, Taleb Rifai, que participou de várias atividades durante a WTM.
Porém os resultados foram melhores para as Américas, especialmente para a América do Sul. As Américas tiveram seu número de chegadas 5% maior que 2010, mas na América do Sul o índice superou os 13%, bem acima das outras regiões do continente - América do Norte ampliou o total de turistas sobre o ano passado em 3%, América Central em 4% e o Caribe também em 4%. Estados Unidos e Espanha, dois dos maiores destinos do mundo, também tiveram resultados significativos na recepção de turistas, com crescimento de 11% e 10%, respectivamente.
Mas ninguém supera o Brasil nos gastos que seus turistas realizam durante as viagens internacionais. Os resultados do País são superiores a qualquer outro dos mercados emergentes, inclusive de seus companheiros do Bric. Os viajantes brasileiros já gastaram 44% a mais no Exterior em 2011 em relação a 2010, superando economias como Índia (33%), China (30%) e Rússia (21%).
Outra curiosidade dos números apresentados pela OMT: contrastando com a incerteza de suas economias, países da União Europeia estão tendo no turismo uma força e um porto seguro para ajudá-los a sair da difícil situação em que se encontram. Na Grécia, por exemplo, a chegada de turistas cresceu 14% e em Portugal 11%.
"A despeito da volatilidade da economia, o turismo está provando ser um importante instrumento para as nações europeias, trazendo a força de várias moedas estrangeiras e ajudando-as a aguentar a pressão de suas balanças de pagamentos", disse o secretário geral da OMT, Taleb Rifai, que participou de várias atividades durante a WTM.
*Fonte: O Portal PANROTAS viajou Tam, com apoio de Pestana Hotels, Cheval Residences, Mandarin Oriental Londres e assistência internacional GTA