Kaká: "Me sinto triste com poderio das cias aéreas"
Durante discurso de abertura da Abav 2011, o presidente da entidade, Carlos Alberto Amorim Ferreira, que este ano encerra seu segundo mandato à frente da associação
Durante discurso de abertura da Abav 2011, o presidente da entidade, Carlos Alberto Amorim Ferreira, que este ano encerra seu segundo mandato à frente da associação, disse que sai de cabeça erguida mas com frustrações com as "relações comerciais" e "parcerias não respeitadas". "Saio triste por me sentir impotente diante do poderio econômico das companhias aéreas", afirmou Kaká.
Entre as consquistas de suas gestões, o dirigente citou as duas edições do Proagência, que percorreu o Brasil com treinamentos e capacitações, e o desenvolvimento da matriz de competitividade das agências de viagens, produzida em parceria com Sebrae e Fundação Getúlio Vargas.
Kaká disse também que entrega ao sucessor uma Abav forte politicamente. "Vou deixar a ele a missão de convencer a Câmara a aprovar o Projeto de Lei que regulamenta a atividade dos agentes de viagens", disse. "Posso não ter acertado em tudo, mas não posso ser acusado de omissão. Prova disso é este evento, que nesta edição está com o Congresso todo reformulado, elaborado para apontar caminhos."
Entre as consquistas de suas gestões, o dirigente citou as duas edições do Proagência, que percorreu o Brasil com treinamentos e capacitações, e o desenvolvimento da matriz de competitividade das agências de viagens, produzida em parceria com Sebrae e Fundação Getúlio Vargas.
Kaká disse também que entrega ao sucessor uma Abav forte politicamente. "Vou deixar a ele a missão de convencer a Câmara a aprovar o Projeto de Lei que regulamenta a atividade dos agentes de viagens", disse. "Posso não ter acertado em tudo, mas não posso ser acusado de omissão. Prova disso é este evento, que nesta edição está com o Congresso todo reformulado, elaborado para apontar caminhos."