Expobelta recebe 10,3 mil no fim de semana em SP
A Belta (Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais), organizadora da Expobelta, tinha muitos motivos para comemorar ao fim da 12ª edição da feira. Se ontem, o evento já havia contabilizado recorde de público, com 4,2 mil visitantes, hoje as coisas foram ainda melhor
A Belta (Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais), organizadora da Expobelta, tinha muitos motivos para comemorar ao fim da 12ª edição da feira. Se ontem, o evento já havia contabilizado recorde de público, com 4,2 mil visitantes, hoje as coisas foram ainda melhor e o domingo fechou com mais de seis mil participantes. No total, 10,3 mil pessoas visitaram a Expobelta nos dois dias do evento no Shopping Frei Caneca, em São Paulo.
Mas o melhor, segundo a entidade, não foi a quantidade e sim a qualidade. Vilma Gomes, diretora de Operações da Belta, que também é empresária do setor, estando a frente da International House SP e da Upward, comemorou a qualidade da feira e dos visitantes. “O potencial viajante hoje está mais preparado, vem mais focado e pronto para fazer suas escolhas”, afirmou a dirigente. Ela também destacou o lado cultural do evento. “A Expobelta sempre teve como preocupação não ser um evento estritamente comercial, mas ter uma característica informativa muito forte, desde sua primeira edição. O número de universidades, muitas públicas, presentes, é uma prova disso”, continuou Vilma.
Emilia Miguel, da Experimento Intercâmbio Cultural, ressaltou o fato de o mercado estar muito aquecido e como isso se refletiu na feira. “Tínhamos uma boa expectativa, mas a Expobelta superou todas elas”, afirmou. Segundo ela, as pessoas querem muito, não apenas aprender idiomas, mas a oportunidade da vivência internacional.
Mariglan Gabarra, diretora executiva da Belta, também estava feliz com a qualidade do público que, segundo ela, respondeu muito bem. “Os expositores estavam muito satisfeitos e a variedade de palestras, divididas em quatro auditórios, somou muito ao evento”. É fato que os auditórios também estiveram lotados durante todas as palestras, que hoje falaram de vistos, Chile, União Europeia, entre outros.
“Participamos da Expobelta desde 2009 e percebemos uma evolução muito grande do estudante e profissional brasileiro. Neste ano, os visitantes chegaram ao estande da União Europeia já sabendo o que procuravam, eles já vinham com uma informação qualificada”, disse Maria Cristina Araújo, assessora do Programa de Cooperação da União Europeia no Brasil.
Mas o melhor, segundo a entidade, não foi a quantidade e sim a qualidade. Vilma Gomes, diretora de Operações da Belta, que também é empresária do setor, estando a frente da International House SP e da Upward, comemorou a qualidade da feira e dos visitantes. “O potencial viajante hoje está mais preparado, vem mais focado e pronto para fazer suas escolhas”, afirmou a dirigente. Ela também destacou o lado cultural do evento. “A Expobelta sempre teve como preocupação não ser um evento estritamente comercial, mas ter uma característica informativa muito forte, desde sua primeira edição. O número de universidades, muitas públicas, presentes, é uma prova disso”, continuou Vilma.
Emilia Miguel, da Experimento Intercâmbio Cultural, ressaltou o fato de o mercado estar muito aquecido e como isso se refletiu na feira. “Tínhamos uma boa expectativa, mas a Expobelta superou todas elas”, afirmou. Segundo ela, as pessoas querem muito, não apenas aprender idiomas, mas a oportunidade da vivência internacional.
Mariglan Gabarra, diretora executiva da Belta, também estava feliz com a qualidade do público que, segundo ela, respondeu muito bem. “Os expositores estavam muito satisfeitos e a variedade de palestras, divididas em quatro auditórios, somou muito ao evento”. É fato que os auditórios também estiveram lotados durante todas as palestras, que hoje falaram de vistos, Chile, União Europeia, entre outros.
“Participamos da Expobelta desde 2009 e percebemos uma evolução muito grande do estudante e profissional brasileiro. Neste ano, os visitantes chegaram ao estande da União Europeia já sabendo o que procuravam, eles já vinham com uma informação qualificada”, disse Maria Cristina Araújo, assessora do Programa de Cooperação da União Europeia no Brasil.