Relatório domina debate em sessão do Lactte em SP
Na sessão exclusiva “O que os Clientes esperam dos Fornecedores?”, que acabou agora há pouco no Lactte, no hotel Grand Hyatt São Paulo, o tema dos relatórios dominou os debates entre gestores de viagens e o público, formado majoritariamente por fornecedores
Na sessão exclusiva “O que os Clientes esperam dos Fornecedores?”, que acabou agora há pouco no Lactte, no hotel Grand Hyatt São Paulo, o tema dos relatórios dominou os debates entre gestores de viagens e o público, formado majoritariamente por fornecedores.
Participaram da sessão Fernando Pinho, da Embratec; Juliana Costa, do Carrefour; e Eliane Taunay, da Pepsico. A apresentação foi de Luís Vabo, e a mediação foi de Patrícia Thomas, ambos da ABGev.
Na questão dos relatórios, Patrícia sugeriu que à empresa seja disponibilizado um banco de dados e o gestor “customize da forma que quiser, de acordo com as políticas de cada empresa”. Dessa forma, sugeriu ela, cada empresa cria o documento com a "cara" da empresa.
A vice-presidente da ABGev também tocou no assunto das novas despesas que, principalmente, o setor aéreo vêm trazendo ao mercado e que isso precisa estar nos relatórios. Ela se refere à cobrança de alimentação e bebidas, de poltronas situadas mais próximas à saída dos aviões ou as que têm mais espaço.
Para Juliana Costa, do Carrefour, há TMC que precisam “deixar claro em seus contratos que tipo de relatórios devem ser feitos e a quantidade; isso tem de estar especificado”. A gestora de Viagens da empresa francesa fez ainda uma observação. “Ao visitar uma empresa, o fornecedor tem de chegar bem informado. Os fornecedores têm de ter um banco de dados mínimo. Isso faz diferença na conversa, na negociação.”
Participaram da sessão Fernando Pinho, da Embratec; Juliana Costa, do Carrefour; e Eliane Taunay, da Pepsico. A apresentação foi de Luís Vabo, e a mediação foi de Patrícia Thomas, ambos da ABGev.
Na questão dos relatórios, Patrícia sugeriu que à empresa seja disponibilizado um banco de dados e o gestor “customize da forma que quiser, de acordo com as políticas de cada empresa”. Dessa forma, sugeriu ela, cada empresa cria o documento com a "cara" da empresa.
A vice-presidente da ABGev também tocou no assunto das novas despesas que, principalmente, o setor aéreo vêm trazendo ao mercado e que isso precisa estar nos relatórios. Ela se refere à cobrança de alimentação e bebidas, de poltronas situadas mais próximas à saída dos aviões ou as que têm mais espaço.
Para Juliana Costa, do Carrefour, há TMC que precisam “deixar claro em seus contratos que tipo de relatórios devem ser feitos e a quantidade; isso tem de estar especificado”. A gestora de Viagens da empresa francesa fez ainda uma observação. “Ao visitar uma empresa, o fornecedor tem de chegar bem informado. Os fornecedores têm de ter um banco de dados mínimo. Isso faz diferença na conversa, na negociação.”