Traffic mostra à hotelaria oportunidades com Copa
O atual presidente da Traffic, uma das grandes empresas de marketing esportivo do mundo, tem como presidente um ex-executivo hoteleiro. Julio Mariz foi presidente da Riotur e atuou como executivo dos Hotéis Luxor, entre outros desafios. “Tenho grandes amigos neste segmento”.
RIO DE JANEIRO - A Traffic, uma das grandes empresas de marketing esportivo do mundo, tem como presidente no Brasil um ex-executivo hoteleiro. Júlio Mariz foi presidente da Riotur e atuou como diretor dos Hotéis Luxor, entre outros desafios. “Tenho grandes amigos neste segmento. A hotelaria é uma paixão, mas o futebol também”, disse, arrancando risos da plateia que assistiu agora à plenária “Impacto da Copa 2014 na Hotelaria”, do 52° Conotel, que acontece até amanhã no Rio de Janeiro.
“As empresas estão criando gerências e diretorias de futebol para ver como vão se posicionar em um megaevento como este”, informou. “Se eu pudesse oferecer umas dicas para vocês, hoteleiros, diria que deem uma olhada na lista de patrocinadores, acionem seus contatos. Patrocinadores começam a vir ao país-sede, no caso o Brasil, entre dois e três anos antes para organizarem suas logísticas”, afirmou.
“Olhem também quem são os fornecedores do evento, as transmissoras, as mídias. São eles que desde já poderão se tornar grandes clientes de um estabelecimento hoteleiro”, disse o especialista, animado, com a certeza de que vai ter demanda para todos.
“Somos o País do futebol, vai ser uma Fan Fest em cada esquina, o que não vai ter é ingresso.” Mariz também acredita na grande oportunidade que o Brasil terá para colocar sua infraestrutura em dia. “É esse o grande legado. Os aeroportos, mal ou bem, serão reformados, poderemos parar de nos contentar com estádios de segunda categoria. O novo Maracanã não será apenas um estádio, será um show.”
Segundo ele, hoje ir ao Maracanã, por exemplo, já é um ´programão´, mesmo que “nos tratem como gado. Mas isso vai mudar”. Na questão dos estádios, Júlio Mariz disse que só não consegue ver demanda posterior para as arenas de Cuiabá e Brasília. “Na capital brasileira sequer há times. Mas esta Copa é a chance que o Brasil precisa para ser a bola da vez de uma vez por todas.”
“As empresas estão criando gerências e diretorias de futebol para ver como vão se posicionar em um megaevento como este”, informou. “Se eu pudesse oferecer umas dicas para vocês, hoteleiros, diria que deem uma olhada na lista de patrocinadores, acionem seus contatos. Patrocinadores começam a vir ao país-sede, no caso o Brasil, entre dois e três anos antes para organizarem suas logísticas”, afirmou.
“Olhem também quem são os fornecedores do evento, as transmissoras, as mídias. São eles que desde já poderão se tornar grandes clientes de um estabelecimento hoteleiro”, disse o especialista, animado, com a certeza de que vai ter demanda para todos.
“Somos o País do futebol, vai ser uma Fan Fest em cada esquina, o que não vai ter é ingresso.” Mariz também acredita na grande oportunidade que o Brasil terá para colocar sua infraestrutura em dia. “É esse o grande legado. Os aeroportos, mal ou bem, serão reformados, poderemos parar de nos contentar com estádios de segunda categoria. O novo Maracanã não será apenas um estádio, será um show.”
Segundo ele, hoje ir ao Maracanã, por exemplo, já é um ´programão´, mesmo que “nos tratem como gado. Mas isso vai mudar”. Na questão dos estádios, Júlio Mariz disse que só não consegue ver demanda posterior para as arenas de Cuiabá e Brasília. “Na capital brasileira sequer há times. Mas esta Copa é a chance que o Brasil precisa para ser a bola da vez de uma vez por todas.”
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da ABIH Nacional, voando Avianca, com hospedagem no Rio Othon e no Rio Copa Hotel