Qual ministério venderá o turismo médico no Brasil?
Por que grandes hospitais não investem em cirurgias plásticas? Esta foi a pergunta que iniciou o primeiro debate do Medical Travel Meeting Brazil, que começou hoje e segue até sábado, no Grand Hyatt São Paulo.
Por que grandes hospitais não investem em cirurgias plásticas? Esta foi a pergunta que iniciou o primeiro debate do Medical Travel Meeting Brazil, que começou hoje e segue até sábado, no Grand Hyatt São Paulo. De acordo com o diretor presidente do Grupo Bumrungrad International, Curtis Schroeder, este é um grande mercado, mas que dá dores de cabeça se não for bem executado.
Além disso, o moderador Ruben Toral, da Mednet Ásia, questionou qual mercado o turismo médico do Brasil deseja atingir. O doutor David Uip não respondeu de fato quais praças seriam interessantes, mas utilizou do seu case de sucesso em Angola para ressaltar que o destino africano gasta US$ 26 milhões por ano neste mercado. “Falta divulgação deste segmento do turismo, e os médicos brasileiros não se expõem. Porém, independente do que for traçado como meta , o Brasil tem grandes chances”, disse o executivo.
Ruben Toral questionou também sobre possíveis investimentos para um mercado que ainda engatinha no Brasil, e como eles deverão ser feitos. Quem respondeu foi Enrico de Vettori, da Deloitte Solutions. “Grandes empreendedores conseguem superar estas necessidades, mesmo sem uma resposta objetiva para seu investimento. O Brasil tem o potencial e este pode ser um diferencial”, opinou.
Uma dúvida ainda pairava no ar sobre a questão da divulgação do turismo médico. Quem vai vender o segmento: Ministério do Turismo ou Ministério da Saúde? Os presentes concordaram que o MTur deve ser o responsável. “Eu li o plano de governo do [José Gomes] Temporão, ministro da Saúde. Nele tinham projetos voltados para o turismo médico, mas nada foi feito”, revelou o doutor David Uip.
Além deles, o executivo Joe Wood Man, da Patient Beyond Borders, também participou do debate.
Além disso, o moderador Ruben Toral, da Mednet Ásia, questionou qual mercado o turismo médico do Brasil deseja atingir. O doutor David Uip não respondeu de fato quais praças seriam interessantes, mas utilizou do seu case de sucesso em Angola para ressaltar que o destino africano gasta US$ 26 milhões por ano neste mercado. “Falta divulgação deste segmento do turismo, e os médicos brasileiros não se expõem. Porém, independente do que for traçado como meta , o Brasil tem grandes chances”, disse o executivo.
Ruben Toral questionou também sobre possíveis investimentos para um mercado que ainda engatinha no Brasil, e como eles deverão ser feitos. Quem respondeu foi Enrico de Vettori, da Deloitte Solutions. “Grandes empreendedores conseguem superar estas necessidades, mesmo sem uma resposta objetiva para seu investimento. O Brasil tem o potencial e este pode ser um diferencial”, opinou.
Uma dúvida ainda pairava no ar sobre a questão da divulgação do turismo médico. Quem vai vender o segmento: Ministério do Turismo ou Ministério da Saúde? Os presentes concordaram que o MTur deve ser o responsável. “Eu li o plano de governo do [José Gomes] Temporão, ministro da Saúde. Nele tinham projetos voltados para o turismo médico, mas nada foi feito”, revelou o doutor David Uip.
Além deles, o executivo Joe Wood Man, da Patient Beyond Borders, também participou do debate.