Deloitte: “turismo médico precisa virar atacado”
“Precisamos transformar o Turismo Médico em um atacado, já que hoje ele vive uma situação de varejo no mercado”, disse o doutor Enrico de Vettori, da Deloitte Solutions, durante sua apresentação no Medical Travel Meeting Brazil, evento que acontece hoje, no Grand Hyatt São Paulo.
“Precisamos transformar o turismo médico em um atacado, já que hoje ele vive uma situação de varejo no mercado”, disse o doutor Enrico de Vettori, da Deloitte Solutions, durante sua apresentação no Medical Travel Meeting Brazil, evento que acontece hoje, no Grand Hyatt São Paulo.
Para ele as iniciativas do turismo médico no Brasil são muito individualizadas e é preciso entrar na rota destes pacientes. Além disso, Vettori defende que custos mais baixos seria ideais para competir. “Nos Estados Unidos, 88% dos turistas médicos viajariam para outro país para se tratar, desde que o custo fosse menor e o atendimento o mesmo, de acordo com nossas pesquisas”, analisou. Segundo dados da Deloitte, em 2007, os Estados Unidos tiveram 750 mil turistas médicos – reflexo da crise econômica – já que em 2011 este número será superior a um milhão.
Além disso, ele pontuou o crescimento do turismo médico no Brasil. Em 2005, o País registrou 48 mil visitantes por razões médicas. Já no ano seguinte o montante saltou para 54 mil. Quando somados os anos de 2007, 2008 e 2009 o fluxo acumula 180 mil. “A expectativa é que o segmento cresça 30% este ano”, acrescentou. “Para que o turismo médico se fortaleça são preciso duas palavras-chave: custo e qualidade”, completou.
Para ele as iniciativas do turismo médico no Brasil são muito individualizadas e é preciso entrar na rota destes pacientes. Além disso, Vettori defende que custos mais baixos seria ideais para competir. “Nos Estados Unidos, 88% dos turistas médicos viajariam para outro país para se tratar, desde que o custo fosse menor e o atendimento o mesmo, de acordo com nossas pesquisas”, analisou. Segundo dados da Deloitte, em 2007, os Estados Unidos tiveram 750 mil turistas médicos – reflexo da crise econômica – já que em 2011 este número será superior a um milhão.
Além disso, ele pontuou o crescimento do turismo médico no Brasil. Em 2005, o País registrou 48 mil visitantes por razões médicas. Já no ano seguinte o montante saltou para 54 mil. Quando somados os anos de 2007, 2008 e 2009 o fluxo acumula 180 mil. “A expectativa é que o segmento cresça 30% este ano”, acrescentou. “Para que o turismo médico se fortaleça são preciso duas palavras-chave: custo e qualidade”, completou.