Adventure quer aumentar 20% movimento econômico
Está inaugurada oficialmente a Adventure Sports Fair 2009. O evento que chega a sua 11 edição acontece no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Em 2008, a feira recebeu 60 mil pessoas e, de acordo com o presidente da Adventure, Sergio Franco, este número deve aumentar este ano em 10%.
Está inaugurada oficialmente a Adventure Sports Fair 2009. O evento, que chega a sua 11ª edição, acontece no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Em 2008, a feira recebeu 60 mil pessoas e, de acordo com o presidente da Adventure, Sergio Franco, este número deve aumentar em 10%. “Nós também esperamos que o movimento econômico da feira seja superior em cerca de 20%, já que isto é o que tem apresentado o mercado de aventura no Brasil”, disse. No ano passado, a feira movimentou cerca de R$ 95 milhões.
Franco reforçou que esta expectativa positiva em tempos de crise econômica demonstra como o segmento de aventura está consolidado no Brasil. “O público é fiel e muito segmentado. Não é um turismo de massa.
Durante a solenidade de abertura, o presidente da Abeta, Jean Claude Razel, explicou a diferença entre a Adventure Sports Fair e o Abeta Summit 2009, eventos que acontecem simultaneamente. “A Adventure é voltada para o público final, o consumidor. Já o Summit é um espaço onde o trade turístico pode fazer negócios”, reforçou.
Na sequência, a presidente da Embratur, Jeanine Pires, reforçou a importância da vinda de operadores estrangeiros para conhecer destinos brasileiros. “Somente este ano os 65 operadores de 18 países diferentes conheceram 11 Estados brasileiros. Boa parte deles estão aqui na feira para fazer negócios”, comentou.
Além disso, o ministro do Turismo, Luiz Barretto, ressaltou o interesse dos brasileiros pelo mercado de aventura. “Fizemos uma pesquisa durante o Salão do Turismo e 33% das pessoas que responderam disseram que buscavam o turismo aventura. O segmento ficou atrás apenas de sol e praia”, pontuou o ministro.
Segundo Barretto, o segmento de aventura e ecoturismo movimentou cerca de R$ 500 milhões no ano passado. O ministro falou ainda sobre projetos que o ministério está aplicando, como por exemplo o Socorro Acessível, cujo objetivo é tornar a cidade do interior de São Paulo a primeira do Brasil 100% adaptada para pessoas com deficiência. A Adventure Sports Fair, inspirada por este projeto, está totalmente adaptada para este público.
Franco reforçou que esta expectativa positiva em tempos de crise econômica demonstra como o segmento de aventura está consolidado no Brasil. “O público é fiel e muito segmentado. Não é um turismo de massa.
Durante a solenidade de abertura, o presidente da Abeta, Jean Claude Razel, explicou a diferença entre a Adventure Sports Fair e o Abeta Summit 2009, eventos que acontecem simultaneamente. “A Adventure é voltada para o público final, o consumidor. Já o Summit é um espaço onde o trade turístico pode fazer negócios”, reforçou.
Na sequência, a presidente da Embratur, Jeanine Pires, reforçou a importância da vinda de operadores estrangeiros para conhecer destinos brasileiros. “Somente este ano os 65 operadores de 18 países diferentes conheceram 11 Estados brasileiros. Boa parte deles estão aqui na feira para fazer negócios”, comentou.
Além disso, o ministro do Turismo, Luiz Barretto, ressaltou o interesse dos brasileiros pelo mercado de aventura. “Fizemos uma pesquisa durante o Salão do Turismo e 33% das pessoas que responderam disseram que buscavam o turismo aventura. O segmento ficou atrás apenas de sol e praia”, pontuou o ministro.
Segundo Barretto, o segmento de aventura e ecoturismo movimentou cerca de R$ 500 milhões no ano passado. O ministro falou ainda sobre projetos que o ministério está aplicando, como por exemplo o Socorro Acessível, cujo objetivo é tornar a cidade do interior de São Paulo a primeira do Brasil 100% adaptada para pessoas com deficiência. A Adventure Sports Fair, inspirada por este projeto, está totalmente adaptada para este público.