Feira de aviação em SP espera receber 20 mil visitantes
A Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag) promove até este sábado (dia 15), no aeroporto de Congonhas, na capital paulista, a 6ª edição da Latin American Business Aviation Conference & Exhibition (Labace)
A Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag) promove, até este sábado (dia 15), no aeroporto de Congonhas, na capital paulista, a 6ª edição da Latin American Business Aviation Conference & Exhibition (Labace), considerada a maior feira de aviação executiva da América Latina. O objetivo do encontro, dedicado exclusivamente ao setor corporativo, é fomentar negócios entre a indústria aeronáutica e usuários do transporte aéreo de negócios. A expectativa é que mais de 20 mil visitantes passem pelo local.
O vice-presidente executivo da Abag, Ricardo Nogueira, acredita que a feira deste ano supere em cerca de 10% o volume de vendas gerado na edição passada. “Vínhamos de um crescimento acima da média devido ao bom momento econômico em todo o mundo. No ano passado, nosso volume de vendas aumentou 60%, em relação aos resultados de 2007”, revelou ele.
Para o presidente da entidade, Rui Aquino, o crescimento moderado do evento em 2009 deve-se ao atual cenário da economia mundial. Mas há ainda a expectativa de alcançar melhores resultados devido ao reaquecimento do mercado, principalmente o brasileiro. “O Brasil é o segundo maior mercado para a aviação corporativa de jatos, turboélices e helicópteros no continente e o quinto no mundo”, afirmou ele.
O vice-presidente executivo da Abag, Ricardo Nogueira, acredita que a feira deste ano supere em cerca de 10% o volume de vendas gerado na edição passada. “Vínhamos de um crescimento acima da média devido ao bom momento econômico em todo o mundo. No ano passado, nosso volume de vendas aumentou 60%, em relação aos resultados de 2007”, revelou ele.
Para o presidente da entidade, Rui Aquino, o crescimento moderado do evento em 2009 deve-se ao atual cenário da economia mundial. Mas há ainda a expectativa de alcançar melhores resultados devido ao reaquecimento do mercado, principalmente o brasileiro. “O Brasil é o segundo maior mercado para a aviação corporativa de jatos, turboélices e helicópteros no continente e o quinto no mundo”, afirmou ele.