Diário da NBTA - 17 de julho de 2006
Diario da NBTA - 17 de julho de 2006 CHICAGO, USA - POR SOLANGE E LUIS VABO, DIRETORES DA SOLID E DO RESERVE - Muita emocao durante o dia de
CHICAGO, USA - POR SOLANGE E LUÍS VABO, DIRETORES DA SOLID E DO RESERVE - Muita emoção durante o dia de hoje para a delegação brasileira na NBTA, quando Vivianne Martins, presidente da ABGEV, recebeu o prêmio NBTA President’s Award, durante almoço com 5000 participantes da NBTA 2006, o super evento de business travel em Chicago.
As diversas sessões educacionais deixaram claro que a indústria está em franca alteração, também aqui no mercado americano.
As corporações estão preocupadas com a gestão da base de dados de viagens, uma vez que podem estar hospedadas em diferentes sistemas que, muitas vezes, não interagem entre si.
Mais que isso, a eventual substituição de um fornecedor, seja a Agência de Gestão de Viagens, seja o GDS, implica na eventual perda de todos os dados armazenados, uma vez que o database pertence ao GDS ou à AGV.
Algumas corporações chegam mesmo a desenvolver soluções próprias, a custos altíssimos, caso da Shell, unicamente para ter controle e posse de sua base de dados.
Outras desenvolvem interfaces, também com alto custo, entre seu sistema de RH e a base do perfil de passageiros, embora cientes de que isto não resolve o principal problema.
As corporações procuram sistemas que lhes garantam o domínio sobre sua base de dados, além dos diversos recursos esperados de um Self Booking Tool.
Numa época em que as cias. aéreas procuram reduzir custos, a United Airlines e American Airlines acabam de anunciar que passarão a cobrar U$ 3,50 por segmento da Agência de Viagens que fizer a reserva através de GDS, estimulando claramente os meios ou sistemas alternativos para conseguir uma reserva aérea, em mais um forte abalo no mercado tradicional de distribuição em todo o mundo.
Os temas preocupantes para os travel managers são o domínio da base de dados e conteúdo multi-sistemas que permita uma meta-busca de tarifas aéreas em uma única tela, verdadeiro “procurement” da menor tarifa disponível no momento da solicitação.
As diversas sessões educacionais deixaram claro que a indústria está em franca alteração, também aqui no mercado americano.
As corporações estão preocupadas com a gestão da base de dados de viagens, uma vez que podem estar hospedadas em diferentes sistemas que, muitas vezes, não interagem entre si.
Mais que isso, a eventual substituição de um fornecedor, seja a Agência de Gestão de Viagens, seja o GDS, implica na eventual perda de todos os dados armazenados, uma vez que o database pertence ao GDS ou à AGV.
Algumas corporações chegam mesmo a desenvolver soluções próprias, a custos altíssimos, caso da Shell, unicamente para ter controle e posse de sua base de dados.
Outras desenvolvem interfaces, também com alto custo, entre seu sistema de RH e a base do perfil de passageiros, embora cientes de que isto não resolve o principal problema.
As corporações procuram sistemas que lhes garantam o domínio sobre sua base de dados, além dos diversos recursos esperados de um Self Booking Tool.
Numa época em que as cias. aéreas procuram reduzir custos, a United Airlines e American Airlines acabam de anunciar que passarão a cobrar U$ 3,50 por segmento da Agência de Viagens que fizer a reserva através de GDS, estimulando claramente os meios ou sistemas alternativos para conseguir uma reserva aérea, em mais um forte abalo no mercado tradicional de distribuição em todo o mundo.
Os temas preocupantes para os travel managers são o domínio da base de dados e conteúdo multi-sistemas que permita uma meta-busca de tarifas aéreas em uma única tela, verdadeiro “procurement” da menor tarifa disponível no momento da solicitação.
*Fonte: Solange e Luís Vabo são da Solid Corporate Travel, viajam pela United Airlines representando o Comitê de Tecnologia do FAVECC, estão na delegação brasileira da ABGEV, são diretores do Reserve e colaboram com o Panrotas na cobertura da NBTA 2006 em Chicago