Melhora avaliação do consumidor sobre mercado de trabalho
A opinião do consumidor brasileiro sobre o mercado de trabalho atual teve melhora de 1,4% de julho para agosto deste ano, após sete meses consecutivos de resultados negativos. O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), da Fundação Getulio Vargas (FGV), que mede a taxa, foi divulgado hoje.
DA AGÊNCIA BRASIL
A opinião do consumidor brasileiro sobre o mercado de trabalho atual teve melhora de 1,4% de julho para agosto deste ano, após sete meses consecutivos de resultados negativos. O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), da Fundação Getulio Vargas (FGV), que mede a taxa, foi divulgado hoje.
O resultado de agosto do ICD foi influenciado principalmente pelo componente que mede a percepção da dificuldade de se obter emprego entre aqueles consumidores com renda familiar total até R$ 2,1 mil.
Outro indicador pesquisado pela FGV, o de Antecedente de Emprego (Iaemp), por outro lado, recuou 2,6% no período. Com o resultado, o índice atingiu o menor nível desde janeiro de 2009. A taxa avalia a opinião de consumidores e empresários da indústria e dos serviços sobre o mercado de trabalho para os próximos meses.
De acordo com a FGV, os piores componentes do Antecedente de Emprego foram as avaliações dos empresários dos serviços sobre a situação atual de seus negócios e dos empresários da indústria sobre a tendência dos negócios para os próximos seis meses.
A opinião do consumidor brasileiro sobre o mercado de trabalho atual teve melhora de 1,4% de julho para agosto deste ano, após sete meses consecutivos de resultados negativos. O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), da Fundação Getulio Vargas (FGV), que mede a taxa, foi divulgado hoje.
O resultado de agosto do ICD foi influenciado principalmente pelo componente que mede a percepção da dificuldade de se obter emprego entre aqueles consumidores com renda familiar total até R$ 2,1 mil.
Outro indicador pesquisado pela FGV, o de Antecedente de Emprego (Iaemp), por outro lado, recuou 2,6% no período. Com o resultado, o índice atingiu o menor nível desde janeiro de 2009. A taxa avalia a opinião de consumidores e empresários da indústria e dos serviços sobre o mercado de trabalho para os próximos meses.
De acordo com a FGV, os piores componentes do Antecedente de Emprego foram as avaliações dos empresários dos serviços sobre a situação atual de seus negócios e dos empresários da indústria sobre a tendência dos negócios para os próximos seis meses.