Projeto Copa 2018: os planos das operadoras para a Rússia
Daqui exatamente uma semana, no primeiro dia de dezembro, a Fifa fará o sorteio que define os grupos em que as seleções farão a primeira fase da Copa do Mundo. Uma data interessante para qualquer apaixonado por futebol, mas de extrema importância para aqueles que p
Daqui a exatamente uma semana, no primeiro de dezembro, a Fifa fará o sorteio que define os grupos em que as seleções disputarão a primeira fase da Copa do Mundo. Uma data interessante para qualquer apaixonado por futebol, mas de extrema importância para aqueles que planejam fazer a mala rumo a Rússia em junho próximo. Isso porque com grupos formados é possível projetar com mais clareza em que cidades e quando serão os jogos da seleção que o torcedor pretende acompanhar.
Mesmo assim, a comercialização de pacotes e ingressos no Brasil acontece desde março, quando um pool de operadores liderado pelo Grupo Águia iniciou as vendas. Empresas como Ambiental, MMTGapnet, Agaxtur, Top Service, Honour e Stella Barros formam o grupo. O CEO do Projeto Copa, Paulo Castello Branco, falou com exclusividade ao Portal PANROTAS sobre a operação, que espera levar cerca de quatro mil brasileiros para a Rússia – três mil de incentivo e mil de lazer. Vale ressaltar que a CVC está bem próxima de adentrar o grupo.
Uma das grandes preocupações na organização dos pacotes é o transporte até país, que não possui conexões diretas com o Brasil. “A gente se antecipo para negociar com as companhias aéreas”, conta Castello Branco, que garante já ter 1,2 mil bloqueios garantidos de saídas desde o Brasil em acordos com Air France-KLM, Lufthansa, British Airlines, Iberia, Turkish Airlines e Tap.
“A minha grande preocupação nunca foi chegar até a Europa. Do Brasil há tantas alternativas de companhias aereas que não seria um problema. O problema é, a partir de um ponto da Europa, chegar até a Rússia, porque haverá uma demanda muito grande para o evento, e a oferta de voos internos não é tão grande assim”, explica.
Apesar das proporções continentais da Rússia, as locomoções internas entre as 11 sedes não passam de duas horas e 25 minutos (saindo de Moscou). “As nossas duas bases na Rússia vão estar em Moscou e São Petersburgo. Para todas as outras cidades que o Brasil venha a jogar, nós vamos fazer o ‘match day’, ou seja, fretaremos aeronaves que vão decolar de manhã cedo de Moscou/São Petersburgo e esses aviões vão retornar após o jogo. Isso porque em várias cidades há uma deficiência de hotéis.”
VENDAS
A expectativa de vendas do também diretor da Stella Barros é positiva – sem, no entanto, abordar os valores esperados de arrecadação. “As vendas estão dentro de uma curva semelhante ao que aconteceu na África do Sul. Esse ano vivemos a questão da incógnita econômica no Brasil e isso retardou um pouco. Percebemos um pipeline muito favorável e as vendas estão em um início de decolagem, está dentro das expectativas”, afirma.
Mesmo assim, a comercialização de pacotes e ingressos no Brasil acontece desde março, quando um pool de operadores liderado pelo Grupo Águia iniciou as vendas. Empresas como Ambiental, MMTGapnet, Agaxtur, Top Service, Honour e Stella Barros formam o grupo. O CEO do Projeto Copa, Paulo Castello Branco, falou com exclusividade ao Portal PANROTAS sobre a operação, que espera levar cerca de quatro mil brasileiros para a Rússia – três mil de incentivo e mil de lazer. Vale ressaltar que a CVC está bem próxima de adentrar o grupo.
Uma das grandes preocupações na organização dos pacotes é o transporte até país, que não possui conexões diretas com o Brasil. “A gente se antecipo para negociar com as companhias aéreas”, conta Castello Branco, que garante já ter 1,2 mil bloqueios garantidos de saídas desde o Brasil em acordos com Air France-KLM, Lufthansa, British Airlines, Iberia, Turkish Airlines e Tap.
“A minha grande preocupação nunca foi chegar até a Europa. Do Brasil há tantas alternativas de companhias aereas que não seria um problema. O problema é, a partir de um ponto da Europa, chegar até a Rússia, porque haverá uma demanda muito grande para o evento, e a oferta de voos internos não é tão grande assim”, explica.
Apesar das proporções continentais da Rússia, as locomoções internas entre as 11 sedes não passam de duas horas e 25 minutos (saindo de Moscou). “As nossas duas bases na Rússia vão estar em Moscou e São Petersburgo. Para todas as outras cidades que o Brasil venha a jogar, nós vamos fazer o ‘match day’, ou seja, fretaremos aeronaves que vão decolar de manhã cedo de Moscou/São Petersburgo e esses aviões vão retornar após o jogo. Isso porque em várias cidades há uma deficiência de hotéis.”
VENDAS
A expectativa de vendas do também diretor da Stella Barros é positiva – sem, no entanto, abordar os valores esperados de arrecadação. “As vendas estão dentro de uma curva semelhante ao que aconteceu na África do Sul. Esse ano vivemos a questão da incógnita econômica no Brasil e isso retardou um pouco. Percebemos um pipeline muito favorável e as vendas estão em um início de decolagem, está dentro das expectativas”, afirma.