Valter Patriani (CVC) indica destinos em alta para 2016
Esqueça crise, dólar alto e instabilidade econômica do Brasil. Difícil, não é mesmo? Mas é com este cenário que trabalha o vice-presidente de Marketing e Vendas da CVC, Valter Patriani.
Esqueça crise, dólar alto e instabilidade econômica do Brasil. Difícil, não é mesmo? Mas é com este cenário que trabalha o vice-presidente de Marketing e Vendas da CVC, Valter Patriani. O apelo natural para os destinos nacionais, vistos com muito mais carinho pelo brasileiro neste momento, é compartilhado pelo dirigente, mas com uma consideração: viajar para o Exterior ainda pode ser também um ótimo negócio neste momento, basta escolher os destinos certos.
“O internacional voltou. O último final de semana foi espetacular para nós, com vendas para julho, outubro e dezembro. A Europa foi o grande destaque, e há uma explicação para isso: o euro está mais próximo do dólar (cerca de 10% mais caro), o que transforma a região muito mais vantajosa para o nosso viajante. Se analisarmos por esse prisma, Paris fica mais barato que Miami”, conceituou Patriani.
Abaixo, as apostas no internacional do vice-presidente da CVC.
Europa: Itália, França, Portugal e Espanha
Caribe: Punta Cana (República Dominicana) e Cancun (México)
Ásia: Dubai (Emirados Árabes)
África: Egito
América Latina: Argentina (El Calafate e Ushuaia), Chile (Santiago e Atacama), Colômbia (San Andrés e Cartagena), Peru (Lima e Machu Picchu)
Estados Unidos: Flórida, Las Vegas e Nova York
“O cliente do internacional estava desconfiado, portanto é preciso trabalhar com o que é certeiro. Matar um leão por dia é crime. Vamos fazer o simples porque isso é o que sempre dá certo. Quando o dólar estava mais baixo, tínhamos liberdade para arriscar mais e explorar outros destinos, porém, nos momentos difíceis, o cliente quer ter 100% de certeza das escolhas que faz”, opinou Patriani.
“O internacional voltou. O último final de semana foi espetacular para nós, com vendas para julho, outubro e dezembro. A Europa foi o grande destaque, e há uma explicação para isso: o euro está mais próximo do dólar (cerca de 10% mais caro), o que transforma a região muito mais vantajosa para o nosso viajante. Se analisarmos por esse prisma, Paris fica mais barato que Miami”, conceituou Patriani.
Abaixo, as apostas no internacional do vice-presidente da CVC.
Europa: Itália, França, Portugal e Espanha
Caribe: Punta Cana (República Dominicana) e Cancun (México)
Ásia: Dubai (Emirados Árabes)
África: Egito
América Latina: Argentina (El Calafate e Ushuaia), Chile (Santiago e Atacama), Colômbia (San Andrés e Cartagena), Peru (Lima e Machu Picchu)
Estados Unidos: Flórida, Las Vegas e Nova York
“O cliente do internacional estava desconfiado, portanto é preciso trabalhar com o que é certeiro. Matar um leão por dia é crime. Vamos fazer o simples porque isso é o que sempre dá certo. Quando o dólar estava mais baixo, tínhamos liberdade para arriscar mais e explorar outros destinos, porém, nos momentos difíceis, o cliente quer ter 100% de certeza das escolhas que faz”, opinou Patriani.