Fernanda Cordeiro   |   11/03/2016 11:17

Cinco motivos para fazer um intercâmbio mesmo na crise

Mesmo em tempos de economia com planejamento é possível realizar a viagem dos sonhos

O desejo de viajar e conhecer outras culturas está presente no interior de quase todos os viajantes. Quem já fez um intercâmbio garante que é uma experiência única na vida. Ir para outro país estudar idiomas ou fazer alguma especialização em sua área profissional pode melhorar o currículo de muita gente. A economia brasileira, porém, não está ajudando muito nesta escolha, por isso, selecionamos abaixo algumas alternativas para momentos de incerteza. Crie coragem, pesquise e arrume as malas após essas dicas!

1- Nem todas as cidades são caras

Checar a relação custo x benefício da cidade em que se pretende fazer o intercâmbio é importante. Mesmo que o valor do curso seja baixo, se for necessário cruzar o mundo para chegar até o local, o intercambista vai acabar pagando mais caro nas passagens aéreas. Um levantamento feito pela CVC em 2015 mostrou que os clientes têm optado por países como Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Africa do Sul, Chile e Argentina, destinos que a moeda local não sofreu grande valorização frente ao real.

2- Conciliar férias e estudo na viagem



Todo trabalhador brasileiro tem direito a 30 dias de férias remuneradas. Conciliar as férias do trabalho com o intercâmbio é possível. O viajante pode aproveitar uma semana no destino como turista e na semana seguinte começar um curso de idiomas pelo restante das férias.

3- Acomodação

Hospedar-se em casas de família é uma das melhores opções para quem deseja economizar um pouco mais na viagem. Além disso, o intercambista tem mais chance de treinar o idioma e interagir com os locais. Residências estudantis também são uma boa opção de economia, o total pode chegar até 30% se optar por dividir a acomodação e banheiro com outros colegas. Alguns tipos de acomodações também oferecem refeições e tem espaço para o preparo de refeições.

4- Estudar e trabalhar

Para os que pretendem fazer um intercâmbio de média ou longa duração, com tempo mínimo de 13 semanas, a dica é escolher locais onde brasileiros podem trabalhar legalmente, como a Austrália e a Nova Zelândia. No entanto, ir atrás das oportunidades de emprego fica por conta do intercambista.

5- Planejar a viagem



O segredo para um intercâmbio barato e proveitoso é o planejamento. Por isso, pesquisar programas e destinos que são mais acessíveis financeiramente é a melhor opção. Além disso, quando se compra o pacote com antecedência é possível aproveitar promoções e pagar o intercâmbio de forma parcelada.

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