Intercâmbio: despedir-se dos amigos equivale a uma perda
“O regresso dos colegas a seus países de origem é algo similar à morte”, diz o sul-coreano amigo de Rodrigo Vieira, durante o intercâmbio em Riviera Maya.
“O regresso dos colegas a seus países de origem é algo similar à morte”, diz o sul-coreano amigo do repórter da PANROTAS, Rodrigo Vieira, durante o intercâmbio em Riviera Maya. A frase impactante, que consegue arrancar uma cara de espanto do nosso intercambista, acaba fazendo sentido para ele depois, afinal, está descobrindo que despedidas podem ser tão dolorosas quanto uma perda.
Muitos de seus amigos já estão de partida, e Vieira sabe que, por mais que as pessoas digam “se for à Ásia, vamos armar alguma em Seul”, a chance de nunca mais revê-las é enorme.
Da dançarina de samba ao pequeno Nathan, de 12 anos, saiba no post dessa semana quem são estes amigos tão queridos que, assim como as cores do mar caribenho, já deixam tantas saudades.
Muitos de seus amigos já estão de partida, e Vieira sabe que, por mais que as pessoas digam “se for à Ásia, vamos armar alguma em Seul”, a chance de nunca mais revê-las é enorme.
Da dançarina de samba ao pequeno Nathan, de 12 anos, saiba no post dessa semana quem são estes amigos tão queridos que, assim como as cores do mar caribenho, já deixam tantas saudades.