Custo de vida na cidade de São Paulo sobe em junho
O custo de vida na cidade de São Paulo registrou aumento de 0,81% em junho, em comparação com maio, segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Entre julho de 2014 e junho de 2015, a inflação no município teve aumento de 9,71%. No acumulado dos p
DA AGÊNCIA BRASIL
O custo de vida na cidade de São Paulo registrou aumento de 0,81% em junho, em comparação com maio, segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Entre julho de 2014 e junho de 2015, a inflação no município teve aumento de 9,71%. No acumulado dos primeiros seis meses do ano, o índice teve alta de 7,03%.
Em junho, o grupo habitação teve o maior aumento (2,41%). Um dos principais responsáveis pela alta foi o reajuste da conta de água (15,30%). Também subiram o gás encanado (5,95%), a conta de telefone (1,6%) e a mão de obra na construção civil (4%). Esse último pressionou os custos para a conservação do domicílio.
O grupo alimentação teve aumento de 0,5%, puxado pela expansão dos gastos com alimentação fora de casa (0,71%), pelos produtos industrializados (0,7%) e os produtos in natura (0,26%). O preço da cebola teve aumento de 13,61%, da mandioca, de 4,73%, e da pera, de 11,14%.
Os preços relacionados ao transporte tiveram queda de 0,33%. A redução dos custos foi possível pela queda nos preços da gasolina (0,79%) e do álcool (1,69%).
No ano, o maior aumento é das despesas do grupo habitação. A energia elétrica teve alta de 79,01%, o gás de botijão, de 10,09%, e a taxa de condomínio, de 16,11%.
O custo de vida na cidade de São Paulo registrou aumento de 0,81% em junho, em comparação com maio, segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Entre julho de 2014 e junho de 2015, a inflação no município teve aumento de 9,71%. No acumulado dos primeiros seis meses do ano, o índice teve alta de 7,03%.
Em junho, o grupo habitação teve o maior aumento (2,41%). Um dos principais responsáveis pela alta foi o reajuste da conta de água (15,30%). Também subiram o gás encanado (5,95%), a conta de telefone (1,6%) e a mão de obra na construção civil (4%). Esse último pressionou os custos para a conservação do domicílio.
O grupo alimentação teve aumento de 0,5%, puxado pela expansão dos gastos com alimentação fora de casa (0,71%), pelos produtos industrializados (0,7%) e os produtos in natura (0,26%). O preço da cebola teve aumento de 13,61%, da mandioca, de 4,73%, e da pera, de 11,14%.
Os preços relacionados ao transporte tiveram queda de 0,33%. A redução dos custos foi possível pela queda nos preços da gasolina (0,79%) e do álcool (1,69%).
No ano, o maior aumento é das despesas do grupo habitação. A energia elétrica teve alta de 79,01%, o gás de botijão, de 10,09%, e a taxa de condomínio, de 16,11%.