Instituto Preservale realiza pesquisa sobre o Vale do Café
São pesquisas para embasar as decisões de promoção e desenvolvimento turístico do Vale do Café.
O Instituto Preservale vai desenvolver uma série de pesquisas para embasar as decisões de promoção e desenvolvimento turístico do Vale do Café, região turística do Rio de Janeiro. De acordo com o presidente do instituto, Nestor Rocha, o destino possui o maior acervo de fazendas centenárias da atualidade e, com isso, é preciso dimensionar a percepção deste produto turístico.
A pesquisa, coordenada pelo professor Bayard Boiteux, gerente de turismo do Preservale, durou sete dias, e abordou mil cariocas. Durante o estudo, os seguintes dados foram coletados: de mil entrevistados, 70% não conhecem o Vale, mas 60% têm interesse em visitá-lo. Trinta por cento dos interessados reclamam da inexistência de agências de viagens que operem para a região, saindo do Rio de Janeiro; e 25% reclamam da falta de divulgação do município e 20%, da distância da capital.
Para Nestor, o trabalho vai atentar as autoridades de turismo e do trade carioca à importância do segmento. Segundo ele, a falta de sinalização turística já está sendo trabalhada, com expectativa de conseguir um trecho sinalizado, em caráter experimental, ainda neste ano.
A pesquisa, coordenada pelo professor Bayard Boiteux, gerente de turismo do Preservale, durou sete dias, e abordou mil cariocas. Durante o estudo, os seguintes dados foram coletados: de mil entrevistados, 70% não conhecem o Vale, mas 60% têm interesse em visitá-lo. Trinta por cento dos interessados reclamam da inexistência de agências de viagens que operem para a região, saindo do Rio de Janeiro; e 25% reclamam da falta de divulgação do município e 20%, da distância da capital.
Para Nestor, o trabalho vai atentar as autoridades de turismo e do trade carioca à importância do segmento. Segundo ele, a falta de sinalização turística já está sendo trabalhada, com expectativa de conseguir um trecho sinalizado, em caráter experimental, ainda neste ano.