EUA definem ações para melhorar chegada nos aeroportos
Objetivo é aprimorar a experiência e dinamizar o processo de chegada
Em maio do ano passado, o presidente norte-americano, Barack Obama, requereu dos departamentos de Comércio e Segurança Interna um plano de ações para melhorar a experiência nos principais aeroportos do país durante a chegada dos viajantes. Ontem (12), os departamentos divulgaram as ações por meio do relatório “Supporting Travel and Tourism to Grow Our Economy and Create More Jobs: a National Goal on the International Arrivals Process and Airport-Specific Action Plans”, algo como “Ajudando o setor de viagens e turismo a melhorar nossa economia e a criar mais empregos: um objetivo nacional no processo de chegadas internacionais e planos de ações específicas para aeroportos”.
Entre as medidas, que podem ser acessadas parcialmente no site da Casa Branca, estão parcerias público-privadas responsáveis pelo investimento de US$ 20 milhões em 340 quiosques adicionais de controle de passaporte, que poderão reduzir o tempo de espera em até 30 minutos. Os equipamentos terão tecnologia touch screen e permitirão aos passageiros o escaneamento do documento e o início do processo de imigração, em oposição à espera em fila para o fornecimento das informações aos oficiais autorizados. O Departamento de Segurança Interna também caminha para, até 2016, eliminar a necessidade de os passageiros preencherem a declaração de alfândega (6059b) na chegada.
Também está sendo analisada a possibilidade do uso de uma tecnologia que permitirá, a determinados passageiros, o fornecimento de informações de passaporte e declaração de alfândega por meio de dispositivos móveis, antes da inspeção do Customs and Border Protection (CBP). A ação foi implementada com sucesso, em formato piloto, no aeroporto de Atlanta, e o CBP pretende levá-la até o final do ano que vem para os 20 aeroportos norte-americanos com maior volume de viajantes internacionais .
Outra ação são quatro novos vídeos, disponíveis aqui, com informações sobre os processos de chegada aos Estados Unidos, tanto para cidadãos quanto para visitantes, que podem ser usados em aeroportos, consulados e a bordo dos aviões.
Entre as medidas, que podem ser acessadas parcialmente no site da Casa Branca, estão parcerias público-privadas responsáveis pelo investimento de US$ 20 milhões em 340 quiosques adicionais de controle de passaporte, que poderão reduzir o tempo de espera em até 30 minutos. Os equipamentos terão tecnologia touch screen e permitirão aos passageiros o escaneamento do documento e o início do processo de imigração, em oposição à espera em fila para o fornecimento das informações aos oficiais autorizados. O Departamento de Segurança Interna também caminha para, até 2016, eliminar a necessidade de os passageiros preencherem a declaração de alfândega (6059b) na chegada.
Também está sendo analisada a possibilidade do uso de uma tecnologia que permitirá, a determinados passageiros, o fornecimento de informações de passaporte e declaração de alfândega por meio de dispositivos móveis, antes da inspeção do Customs and Border Protection (CBP). A ação foi implementada com sucesso, em formato piloto, no aeroporto de Atlanta, e o CBP pretende levá-la até o final do ano que vem para os 20 aeroportos norte-americanos com maior volume de viajantes internacionais .
Outra ação são quatro novos vídeos, disponíveis aqui, com informações sobre os processos de chegada aos Estados Unidos, tanto para cidadãos quanto para visitantes, que podem ser usados em aeroportos, consulados e a bordo dos aviões.