OMT apoia OMS contra restrição a viagens a países com ebola
Um grupo das principais organizações e associações internacionais dos setores de transporte, comércio e turismo reforçaram hoje apoio à Organização Mundial de Saúde (OMS) em sua postura contrária à imposição de proibições de viagens e comércio e de restrições que incluam a quarentena geral dos viaja
Um grupo das principais organizações e associações internacionais dos setores de transporte, comércio e turismo reforçaram hoje apoio à Organização Mundial de Saúde (OMS) em sua postura contrária à imposição de proibições de viagens e comércio e de restrições que incluam a quarentena geral dos viajantes procedentes de países infectados pelo vírus ebola.
O grupo, estabelecido em agosto, faz apelo pela cooperação internacional entre os governos e os setores de transporte para que sigam as recomendações do Comitê de Emergências do Regulamento Sanitário Internacional, de responsabilidade da OMS, sobre o ebola.
Segundo eles, a imposição de tais proibições poderia acarretar em uma falsa sensação de controle, mas que faria diminuir o número de agentes de saúde que prestam apoio voluntário pela prevenção e o controle da doença em países infectados. Em médio prazo, medidas semelhantes poderiam ir contra às operações comerciais essenciais para o envio de suprimentos como alimentos, combustível e produtos médicos, o que apenas agravaria a situação humana e econômica dos locais.
Para os turistas que estiveram nas zonas atingidas pelo ebola, Guiné, Libéria e Serra Leoa, o conselho dessas organizações e associações é adotar uma série de precauções 21 dias após o regresso: Permanecer dentro do raio de alcance de um bom centro de saúde para notificar de imediato caso sinta alguns dos sintomas da infecção (febre repentina, debilidade extrema, dores musculares, dores de cabeça, vômitos, diarreia, feridas na pele, e hemorragias).
Além da OMS, o grupo é formado pela Organização Mundial do Turismo (OMT), Organização de Aviação Civil internacional (OACI), o Conselho Internacional de Aeroportos (ACI), a Associação de Transporte Aéreo Internacional (Iata), o Conselho Mundial de Viagens e Turismo, a Organização Marítima Internacional (OMI) e a Associação Internacional de Linhas de Cruzeiro.
O grupo, estabelecido em agosto, faz apelo pela cooperação internacional entre os governos e os setores de transporte para que sigam as recomendações do Comitê de Emergências do Regulamento Sanitário Internacional, de responsabilidade da OMS, sobre o ebola.
Segundo eles, a imposição de tais proibições poderia acarretar em uma falsa sensação de controle, mas que faria diminuir o número de agentes de saúde que prestam apoio voluntário pela prevenção e o controle da doença em países infectados. Em médio prazo, medidas semelhantes poderiam ir contra às operações comerciais essenciais para o envio de suprimentos como alimentos, combustível e produtos médicos, o que apenas agravaria a situação humana e econômica dos locais.
Para os turistas que estiveram nas zonas atingidas pelo ebola, Guiné, Libéria e Serra Leoa, o conselho dessas organizações e associações é adotar uma série de precauções 21 dias após o regresso: Permanecer dentro do raio de alcance de um bom centro de saúde para notificar de imediato caso sinta alguns dos sintomas da infecção (febre repentina, debilidade extrema, dores musculares, dores de cabeça, vômitos, diarreia, feridas na pele, e hemorragias).
Além da OMS, o grupo é formado pela Organização Mundial do Turismo (OMT), Organização de Aviação Civil internacional (OACI), o Conselho Internacional de Aeroportos (ACI), a Associação de Transporte Aéreo Internacional (Iata), o Conselho Mundial de Viagens e Turismo, a Organização Marítima Internacional (OMI) e a Associação Internacional de Linhas de Cruzeiro.