Para ministro de Cuba, "o turismo não pode ser político"
urante o Workshop do Nastur Exclusivo Cuba, o Ministro cubano de Turismo, Maniel Marrero Cruz, reuniu-se com Plínio Nascimento, da Nascimento Turismo, para alinhas expectativas e resultados do evento, viabilizado em parceria.
Havana, Cuba - Durante o Workshop do Nastur Exclusivo Cuba, o Ministro cubano de Turismo, Maniel Marrero Cruz, reuniu-se com Plínio Nascimento, da Nascimento Turismo, para alinhar expectativas e os resultados parciais do evento, viabilizado em parceria.
Cruz identificou uma lacuna recorrente na preparação das viagens ao destino. "Falta informação. As pessoas vem sem saber que encontrarão um povo alegre e receptivo", comentou. Apesar da surpresa ser grata, o fator pode ensejar viagens caso seja bem divulgado.
Outra questão pontuada pelo Ministro é a política. Afinal, Cuba não vive em guerras ou sob a constante pressão de militares, como imaginam. É um país alegre, onde a política permeia o cotidiano, mas não necessariamente o dita. "O turismo não pode ser político, é uma prática para todos. Dizemos, com a maior sinceridade: venham conhecer Cuba", convidou. Muitos desembarcam na ilha sem saber que não há a necessidade de simpatizar com o comunismo, quiçá de ser comunista, para visitar o destino. "Turistas americanos vem para cá e sabem que não temos problemas com o povo de lá, recebemos todos bem. Nossas divergências são com o governo, essas sim políticas", destacou.
INTERNET
A impressão que Cuba imprime é de um destino cujo detox digital é involuntário, tamanha a dificuldade em acessar a internet. Plínio apontou esta questão, endossando a necessidade de estrutura para conectar-se, caso o país queira atrair turismo de incentivo e corporativo - nichos em que a internet é primordial, mais do que no lazer.
Cruz foi claro: "Não temos mais internet pela falta de acesso a tecnologia necessária para acessar de maneira rápida", explicou, "ainda assim, está nos nossos planos fazer com que o wifi seja grátis e acessível em todos os hotéis, pois sabemos da importância deste acesso para os visitantes", garantiu.
VOOS
Cruz questionou a frequência de brasileiros em destinos como República Dominicana e México, que é bem maior que em Cuba. "Se tivermos um charter com as operadoras esse volume de brasileiros aumenta. Certo?", direcionou a pergunta a Plínio. Nascimento discordou da previsão. "O brasileiro já sabe viajar, e precisa ter mais opções de voos a seu dispor", pontuou.
Ainda com a pouca oferta de trajetos até Cuba, do Brasil, os números de turistas têm crescido. Em 2013, 17 mil nativos do País visitaram a ilha. Até o final de 2014, o incremento esperado é de 10%. Hoje, o número está em 14,7 mil.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Nascimento Turismo, com proteção Travel Ace.
Cruz identificou uma lacuna recorrente na preparação das viagens ao destino. "Falta informação. As pessoas vem sem saber que encontrarão um povo alegre e receptivo", comentou. Apesar da surpresa ser grata, o fator pode ensejar viagens caso seja bem divulgado.
Outra questão pontuada pelo Ministro é a política. Afinal, Cuba não vive em guerras ou sob a constante pressão de militares, como imaginam. É um país alegre, onde a política permeia o cotidiano, mas não necessariamente o dita. "O turismo não pode ser político, é uma prática para todos. Dizemos, com a maior sinceridade: venham conhecer Cuba", convidou. Muitos desembarcam na ilha sem saber que não há a necessidade de simpatizar com o comunismo, quiçá de ser comunista, para visitar o destino. "Turistas americanos vem para cá e sabem que não temos problemas com o povo de lá, recebemos todos bem. Nossas divergências são com o governo, essas sim políticas", destacou.
INTERNET
A impressão que Cuba imprime é de um destino cujo detox digital é involuntário, tamanha a dificuldade em acessar a internet. Plínio apontou esta questão, endossando a necessidade de estrutura para conectar-se, caso o país queira atrair turismo de incentivo e corporativo - nichos em que a internet é primordial, mais do que no lazer.
Cruz foi claro: "Não temos mais internet pela falta de acesso a tecnologia necessária para acessar de maneira rápida", explicou, "ainda assim, está nos nossos planos fazer com que o wifi seja grátis e acessível em todos os hotéis, pois sabemos da importância deste acesso para os visitantes", garantiu.
VOOS
Cruz questionou a frequência de brasileiros em destinos como República Dominicana e México, que é bem maior que em Cuba. "Se tivermos um charter com as operadoras esse volume de brasileiros aumenta. Certo?", direcionou a pergunta a Plínio. Nascimento discordou da previsão. "O brasileiro já sabe viajar, e precisa ter mais opções de voos a seu dispor", pontuou.
Ainda com a pouca oferta de trajetos até Cuba, do Brasil, os números de turistas têm crescido. Em 2013, 17 mil nativos do País visitaram a ilha. Até o final de 2014, o incremento esperado é de 10%. Hoje, o número está em 14,7 mil.
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*Fonte: Alterado às 10h51