Estados Unidos testarão vacina da ebola em humanos
O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH na sigla em Inglês) anunciou hoje que vai começar, na próxima semana, os testes de uma vacina em seres humanos contra o vírus ebola.
DA AGÊNCIA BRASIL
O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH na sigla em Inglês) anunciou hoje que vai começar, na próxima semana, os testes de uma vacina em seres humanos contra o vírus ebola. Ainda em fase inicial, os primeiros experimentos serão realizados em 20 voluntários, na sede do Instituto, em Bethesda, estado de Maryland, próximo a Washington. A informação foi divulgada pelo diretor do NIH, Francis Collins, durante entrevista coletiva.
Segundo ele, o instituto já estava trabalhando no projeto da vacina há cerca de uma década, mas a situação de descontrole da doença no oeste africano fez com que a pesquisa seja "acelerada".
"Tivemos de adotar medidas extraordinárias para iniciar os estudos o mais rápido possível", afirmou Collins. A pesquisa é realizada pelo NIH, em parceria com outra agência estatal americana, o Instituto Nacional de Alergia e Enfermidades Infecciosas (Niaid), e também tem o apoio da indústria farmacêutica privada GlaxoSmithKline.
O diretor do Niaid, Anthony Fauci, também participou da entrevista e falou da necessidade de encontrar uma resposta eficaz e rápida, devido ao iminente risco de proliferação do vírus ebola.
"A epidemia de ebola já contaminou mais de três mil pessoas e matou mais da metade dos infectados. A situação está sem controle, e por isso é preciso trabalhar em todas as frentes possíveis, com os métodos tradicionais de isolamento das pessoas infectadas, novos medicamentos, mas também na busca de uma resposta de prevenção imunológica", segundo Fauci.
O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH na sigla em Inglês) anunciou hoje que vai começar, na próxima semana, os testes de uma vacina em seres humanos contra o vírus ebola. Ainda em fase inicial, os primeiros experimentos serão realizados em 20 voluntários, na sede do Instituto, em Bethesda, estado de Maryland, próximo a Washington. A informação foi divulgada pelo diretor do NIH, Francis Collins, durante entrevista coletiva.
Segundo ele, o instituto já estava trabalhando no projeto da vacina há cerca de uma década, mas a situação de descontrole da doença no oeste africano fez com que a pesquisa seja "acelerada".
"Tivemos de adotar medidas extraordinárias para iniciar os estudos o mais rápido possível", afirmou Collins. A pesquisa é realizada pelo NIH, em parceria com outra agência estatal americana, o Instituto Nacional de Alergia e Enfermidades Infecciosas (Niaid), e também tem o apoio da indústria farmacêutica privada GlaxoSmithKline.
O diretor do Niaid, Anthony Fauci, também participou da entrevista e falou da necessidade de encontrar uma resposta eficaz e rápida, devido ao iminente risco de proliferação do vírus ebola.
"A epidemia de ebola já contaminou mais de três mil pessoas e matou mais da metade dos infectados. A situação está sem controle, e por isso é preciso trabalhar em todas as frentes possíveis, com os métodos tradicionais de isolamento das pessoas infectadas, novos medicamentos, mas também na busca de uma resposta de prevenção imunológica", segundo Fauci.