Americanos não tiraram 429 milhões de dias de férias
Os resultados de um estudo da Oxford Economics, encomendado pela The U.S. Travel Association, mostram que os americanos deixaram de usufruir o número total de dias concedidos para férias remuneradas.
Os resultados de um estudo da Oxford Economics, encomendado pela U.S. Travel Association, mostram que os americanos deixaram de usufruir o número total de dias concedidos para férias remuneradas – e o impacto positivo que causaria na economia do país se todos os dias fossem utilizados. Veja abaixo alguns dos resultados da pesquisa com 971 trabalhadores, dos quais 700 recebem remuneração pelo descanso.
Em 2013, mais de quatro em cada dez americanos (42%) terminaram o ano com dias de folga por tirar. No panorama geral, os americanos deixaram de tirar 429 milhões de dias de férias, uma média de 3,2 dias por trabalhador que recebe o benefício.
Se os trabalhadores usassem todos os dias que recebem de férias, a indústria do turismo poderia contar com mais 581 milhões de dias de viagens e US$ 67 bilhões a mais em gastos com o setor. Se estes dias extras incluíssem noites em hotéis, o aumento seria de 26% na demanda.
Estima-se que se os profissionais utilizassem mais dias de férias, o retorno seria de grande impacto para a economia: 1,2 milhão de novos empregos seriam criados, e um rendimento adicional de US$ 52 bilhões. Se todos usufruíssem de apenas mais um dia das férias, a economia nacional teria um benefício em torno de US$ 73 bilhões. O encorajamento dos profissionais, por parte das empresas, para que eles tirem férias, resulta em ganhos econômicos, de produtividade e de retenção do profissional, assim como de saúde.
A raiz destes resultados pode ser encontrada em uma avaliação social e cultural da ideia de férias pagas. Um número significativo de gerentes consideram que os profissionais que tiram todos os dias de férias merecidas são menos dedicados (17%), geralmente menos produtivos (14%), e menos propícios a serem promovidos (13%).
SEGUNDA OPINIÃO
Um outro estudo, realizado pelo Expedia, mostrou que os americanos ignoraram 500 milhões de dias de férias em 2013. Confira os resultados aqui.
Em 2013, mais de quatro em cada dez americanos (42%) terminaram o ano com dias de folga por tirar. No panorama geral, os americanos deixaram de tirar 429 milhões de dias de férias, uma média de 3,2 dias por trabalhador que recebe o benefício.
Se os trabalhadores usassem todos os dias que recebem de férias, a indústria do turismo poderia contar com mais 581 milhões de dias de viagens e US$ 67 bilhões a mais em gastos com o setor. Se estes dias extras incluíssem noites em hotéis, o aumento seria de 26% na demanda.
Estima-se que se os profissionais utilizassem mais dias de férias, o retorno seria de grande impacto para a economia: 1,2 milhão de novos empregos seriam criados, e um rendimento adicional de US$ 52 bilhões. Se todos usufruíssem de apenas mais um dia das férias, a economia nacional teria um benefício em torno de US$ 73 bilhões. O encorajamento dos profissionais, por parte das empresas, para que eles tirem férias, resulta em ganhos econômicos, de produtividade e de retenção do profissional, assim como de saúde.
A raiz destes resultados pode ser encontrada em uma avaliação social e cultural da ideia de férias pagas. Um número significativo de gerentes consideram que os profissionais que tiram todos os dias de férias merecidas são menos dedicados (17%), geralmente menos produtivos (14%), e menos propícios a serem promovidos (13%).
SEGUNDA OPINIÃO
Um outro estudo, realizado pelo Expedia, mostrou que os americanos ignoraram 500 milhões de dias de férias em 2013. Confira os resultados aqui.