WTM aponta México e Argentina como futuros "Brics"
México, Argentina, Sri Lanka, Indonésia e Malásia. Esses são os países que devem substituir os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) nos próximos anos, segundo o WTM Industry Report, realizado na feira britânica WTM, no mês passado.
México, Argentina, Sri Lanka, Indonésia e Malásia. Esses são os países que devem substituir os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) nos próximos anos, segundo o WTM Industry Report, realizado na feira britânica WTM, no mês passado. Segundo o estudo, embora os países que formam os Brics tenham sustentado a economia mundial nos últimos cinco anos – e a China vá continuar a fazê-lo em anos futuros –, a intenção da pesquisa era identificar outros destinos com potencial de desenvolvimento econômico, de olho especialmente na ampliação das classes médias e do consumo de viagens e turismo.
Nessa lista, destinos da América Latina e da Ásia voltam a ter destaque, com ênfase nos pontos fortes de cada um deles. O México, por exemplo, teve sua infraestrutura, baixas taxas de impostos e grande volume de dinheiro disponível como pontos altos. No caso da Argentina, o destaque foi o recente crescimento econômico. No Sri Lanka, o estudo aponta os novos investimentos em infraestrutura e as belezas naturais do destino. A Indonésia foi parar na lista pela diversidade do país e pelo crescimento populacional e a Malásia teve como destaque a maior liberdade do país, em relação a outros destinos vizinhos, e o marketing agressivo, especialmente no turismo.
Em relação aos Brics, o estudo perguntou ainda qual dos países era o mais importante como destino emissor para os entrevistados. Vinte e oito por cento das respostas disseram que nenhum dos destinos era importante. Para 21%, no entanto, a China apareceu como primeiro destino, seguida pela Rússia (16%). Brasil e Índia tiveram 13% das respostas, seguidos pela África do Sul, com 9%;
Nessa lista, destinos da América Latina e da Ásia voltam a ter destaque, com ênfase nos pontos fortes de cada um deles. O México, por exemplo, teve sua infraestrutura, baixas taxas de impostos e grande volume de dinheiro disponível como pontos altos. No caso da Argentina, o destaque foi o recente crescimento econômico. No Sri Lanka, o estudo aponta os novos investimentos em infraestrutura e as belezas naturais do destino. A Indonésia foi parar na lista pela diversidade do país e pelo crescimento populacional e a Malásia teve como destaque a maior liberdade do país, em relação a outros destinos vizinhos, e o marketing agressivo, especialmente no turismo.
Em relação aos Brics, o estudo perguntou ainda qual dos países era o mais importante como destino emissor para os entrevistados. Vinte e oito por cento das respostas disseram que nenhum dos destinos era importante. Para 21%, no entanto, a China apareceu como primeiro destino, seguida pela Rússia (16%). Brasil e Índia tiveram 13% das respostas, seguidos pela África do Sul, com 9%;