França e Colômbia lideram envio de estudantes para SP
A capital paulista foi considerada pelos estudantes estrangeiros como “ótima” ou “boa” para lazer e compras. É o que mostra um estudo realizado entre os dias 10 e 30 de novembro deste ano que consultou 1.386 alunos estrangeiros
A capital paulista foi considerada pelos estudantes estrangeiros como “ótima” ou “boa” para lazer e compras. É o que mostra um estudo realizado entre os dias 10 e 30 de novembro deste ano que consultou 1.386 alunos estrangeiros, sendo 673 matriculados em cursos de graduação e 713 de pós-graduação.
O estudo foi o segundo realizado pelo Observatório do Turismo, núcleo de pesquisas da SP Turis, em parceria com a vice-reitoria executiva de Relações Internacionais (VRERI) da Universidade de São Paulo (USP).
METODOLOGIA
A pesquisa abordou estudantes estrangeiros em programas de intercâmbio nas cidades de São Paulo, São Carlos, Ribeirão Preto, Pirassununga, Piracicaba, Lorena e Bauru. A coleta de informações teve como objetivo identificar o perfil dos pesquisados e efetuar uma avaliação das cidades onde estudam, além de características acadêmicas da própria USP.
Os alunos que responderam à pesquisa representam 24 países e vêm de 79 cidades diferentes. O maior contingente é o de franceses, com 15% da amostra, seguidos pelos colombianos (13%). Na divisão continental, os europeus são maioria: além da França, aparecem também Alemanha, Itália, Espanha, Portugal e Holanda, com 49%. Os latino-americanos são 41%: depois da Colômbia vêm Peru, Argentina, Chile e México, enquanto 10% se originam de outras regiões.
INTERESSES
Entre os locais turísticos mais visitados pelos alunos estrangeiros, o Parque Ibirapuera é citado como o grande atrativo da cidade, com 71%. Outros pontos que os alunos mencionaram são a Avenida Paulista (41%), o Museu de Arte de São Paulo (Masp), com 31%, e a Vila Madalena (19%). No tempo livre, os alunos visitam museus (54%), parques e áreas verdes (54%) e apreciam a gastronomia (49%) e a vida noturna (bares), com 48%.
A concentração de alunos nas áreas de Ciências Humanas e Sociais também chama atenção – ao todo representaram 53%. Outro dado é que a língua portuguesa aparece em quarto lugar quando o assunto são as dificuldades encontradas pelos estrangeiros. Ela aparece atrás dos problemas com documentação e burocracia (28%), transporte (25%) e custo de vida (21%).
O estudo foi o segundo realizado pelo Observatório do Turismo, núcleo de pesquisas da SP Turis, em parceria com a vice-reitoria executiva de Relações Internacionais (VRERI) da Universidade de São Paulo (USP).
METODOLOGIA
A pesquisa abordou estudantes estrangeiros em programas de intercâmbio nas cidades de São Paulo, São Carlos, Ribeirão Preto, Pirassununga, Piracicaba, Lorena e Bauru. A coleta de informações teve como objetivo identificar o perfil dos pesquisados e efetuar uma avaliação das cidades onde estudam, além de características acadêmicas da própria USP.
Os alunos que responderam à pesquisa representam 24 países e vêm de 79 cidades diferentes. O maior contingente é o de franceses, com 15% da amostra, seguidos pelos colombianos (13%). Na divisão continental, os europeus são maioria: além da França, aparecem também Alemanha, Itália, Espanha, Portugal e Holanda, com 49%. Os latino-americanos são 41%: depois da Colômbia vêm Peru, Argentina, Chile e México, enquanto 10% se originam de outras regiões.
INTERESSES
Entre os locais turísticos mais visitados pelos alunos estrangeiros, o Parque Ibirapuera é citado como o grande atrativo da cidade, com 71%. Outros pontos que os alunos mencionaram são a Avenida Paulista (41%), o Museu de Arte de São Paulo (Masp), com 31%, e a Vila Madalena (19%). No tempo livre, os alunos visitam museus (54%), parques e áreas verdes (54%) e apreciam a gastronomia (49%) e a vida noturna (bares), com 48%.
A concentração de alunos nas áreas de Ciências Humanas e Sociais também chama atenção – ao todo representaram 53%. Outro dado é que a língua portuguesa aparece em quarto lugar quando o assunto são as dificuldades encontradas pelos estrangeiros. Ela aparece atrás dos problemas com documentação e burocracia (28%), transporte (25%) e custo de vida (21%).