Instituto indica dez países mais pacíficos do mundo
O Instituto para Economia e Paz, que avalia a partir de 22 indicadores os conflitos internos e internacionais de 162 países, assim como o nível de militarização, colocou em primeiro
O Instituto para Economia e Paz, que avalia a partir de 22 indicadores os conflitos internos e internacionais de 162 países, assim como o nível de militarização, colocou em primeiro lugar a Islândia, em segundo a Dinamarca e em terceiro a Nova Zelândia como países mais pacíficos do mundo. Seguem-se a Áustria, Suíça, Japão, Finlândia, Canadá, Suécia e Bélgica.
ISLÂNDIA – Foi escolhida pela estabilidade política, baixo nível de homicídios e pela pequena população penitenciária. É o país mais pacífico do planeta. Teve problemas econômicos nos últimos anos, mas a terra dos vulcões tem livre economia, baixos impostos e mantém um nível de bem estar da população assistência sanitária universal e educação superior gratuita. Em 2007, a ONU considerou a Islândia o terceiro país mais desenvolvido do mundo.
DINAMARCA – Com pequenos recursos geológicos, o país tem economia baseada em agricultura, pesca, granjas e indústria naval. Faz parte da União Europeia, embora não utilize o euro como moeda. A industrialização do país favoreceu o bem estar da população que, desde 1933, tem acesso a todos os serviços públicos.
NOVA ZELÂNDIA – Debaixo do governo da rainha da Inglaterra, tem elevada economia e alto nível de educação e qualidade de vida. Os altos cargos políticos nunca se envolveram em casos de corrupção, o que é tão comum em todos continentes. Hoje é o país que mais respeita os direitos civis.
ÁUSTRIA – É também um dos mais ricos do mundo. Tem um dos níveis mais baixos de desemprego dos países da zona europeia e conta com as taxas mais elevadas de desenvolvimento humano. O único conflito bélico em que se envolveu foi durante a 2ª Guerra Mundial, quando foi ocupada pela Alemanha nazista, em 1938.
SUÍÇA – O pequeno país está entre os mais desenvolvidos do globo, sempre objetivando a política de rentabilidade. É também o de maior diversidade cultural. Não foi atingido pelas duas grandes guerras mundiais, mantendo sua independência e evitando a invasão alemã.
JAPÃO – Apesar dos episódios de guerra históricos, como o ataque a Pearl Harbor e de ter sofrido bombardeios de Hiroshima e Nagasaki, é o sexto país mais pacífico do mundo. Depois da Segunda Guerra Mundial teve crescimento econômico contínuo durante quatro décadas, colocando-se como a segunda potência do mundo, logo após os Estados Unidos.
FINLÂNDIA – É o país de melhor padrão de educação do planeta. A dissolução da União Soviética em 1991 permitiu sua integração na Europa. Quatro anos depois, entrou para a União Européia. A Finlândia é o país com menos corrupção no mundo.
CANADÁ – Um dos países mais desenvolvidos, tem abundantes recursos naturais e procura a geração de energia com hidrelétricas e usinas nucleares. Tem avançada tecnologia na procura de recursos naturais fósseis. Depois da Segunda Guerra Mundial, ao oferecer asilo e proteção à realeza dos Países Baixos, se converteu em um dos países fundadores da Organização das Nações Unidas. Em 2003 recusou a participação na Guerra do Iraque.
SUÉCIA – O último conflito armado em que participou foi em 1814, mantendo depois política exterior de paz e neutralidade. O serviço militar obrigatório foi abolido em 2010. Agora, por lei, todos os soldados enviados ao estrangeiro devem ser voluntários.
BÉLGICA – Embora no decorrer dos séculos tenha sido cenário de batalhas em várias ocasiões, hoje é o décimo país mais pacífico do planeta e também um dos fundadores da União Europeia. As Forças Armadas têm um efetivo de 40 mil homens, incluindo saúde, exército, armada e força aérea – e fazem parte das Forças de Paz da ONU, os chamados “cascos azuis”.
ISLÂNDIA – Foi escolhida pela estabilidade política, baixo nível de homicídios e pela pequena população penitenciária. É o país mais pacífico do planeta. Teve problemas econômicos nos últimos anos, mas a terra dos vulcões tem livre economia, baixos impostos e mantém um nível de bem estar da população assistência sanitária universal e educação superior gratuita. Em 2007, a ONU considerou a Islândia o terceiro país mais desenvolvido do mundo.
DINAMARCA – Com pequenos recursos geológicos, o país tem economia baseada em agricultura, pesca, granjas e indústria naval. Faz parte da União Europeia, embora não utilize o euro como moeda. A industrialização do país favoreceu o bem estar da população que, desde 1933, tem acesso a todos os serviços públicos.
NOVA ZELÂNDIA – Debaixo do governo da rainha da Inglaterra, tem elevada economia e alto nível de educação e qualidade de vida. Os altos cargos políticos nunca se envolveram em casos de corrupção, o que é tão comum em todos continentes. Hoje é o país que mais respeita os direitos civis.
ÁUSTRIA – É também um dos mais ricos do mundo. Tem um dos níveis mais baixos de desemprego dos países da zona europeia e conta com as taxas mais elevadas de desenvolvimento humano. O único conflito bélico em que se envolveu foi durante a 2ª Guerra Mundial, quando foi ocupada pela Alemanha nazista, em 1938.
SUÍÇA – O pequeno país está entre os mais desenvolvidos do globo, sempre objetivando a política de rentabilidade. É também o de maior diversidade cultural. Não foi atingido pelas duas grandes guerras mundiais, mantendo sua independência e evitando a invasão alemã.
JAPÃO – Apesar dos episódios de guerra históricos, como o ataque a Pearl Harbor e de ter sofrido bombardeios de Hiroshima e Nagasaki, é o sexto país mais pacífico do mundo. Depois da Segunda Guerra Mundial teve crescimento econômico contínuo durante quatro décadas, colocando-se como a segunda potência do mundo, logo após os Estados Unidos.
FINLÂNDIA – É o país de melhor padrão de educação do planeta. A dissolução da União Soviética em 1991 permitiu sua integração na Europa. Quatro anos depois, entrou para a União Européia. A Finlândia é o país com menos corrupção no mundo.
CANADÁ – Um dos países mais desenvolvidos, tem abundantes recursos naturais e procura a geração de energia com hidrelétricas e usinas nucleares. Tem avançada tecnologia na procura de recursos naturais fósseis. Depois da Segunda Guerra Mundial, ao oferecer asilo e proteção à realeza dos Países Baixos, se converteu em um dos países fundadores da Organização das Nações Unidas. Em 2003 recusou a participação na Guerra do Iraque.
SUÉCIA – O último conflito armado em que participou foi em 1814, mantendo depois política exterior de paz e neutralidade. O serviço militar obrigatório foi abolido em 2010. Agora, por lei, todos os soldados enviados ao estrangeiro devem ser voluntários.
BÉLGICA – Embora no decorrer dos séculos tenha sido cenário de batalhas em várias ocasiões, hoje é o décimo país mais pacífico do planeta e também um dos fundadores da União Europeia. As Forças Armadas têm um efetivo de 40 mil homens, incluindo saúde, exército, armada e força aérea – e fazem parte das Forças de Paz da ONU, os chamados “cascos azuis”.