Brasil é Top 10 pela 1ª vez para África do Sul
O Brasil entrou pela primeira vez no ranking dos dez principais mercados emissores de turistas para a África do Sul, ocupando a nona posição.
O Brasil entrou pela primeira vez no ranking dos dez principais mercados emissores de turistas para a África do Sul, ocupando a nona posição. Segundo dados anunciados pelo presidente Jacob Zuma nesta quinta-feira, 25, em Cape Town, 78.376 brasileiros estiveram no país em 2012, um aumento de 44,7% em relação ao ano anterior.
Alinhado com os dados da OMT, os países emergentes foram os que apresentaram melhores índices de emissão de turistas para a África do Sul. China e Índia, por exemplo, elevaram a posição da Ásia no ranking, deixando o continente com crescimento e 33,7% de emissões, enquanto as Américas Central e do Sul registraram aumento de 37%, graças aos bons resultados alcançados pelo Brasil.
Desde 2009 o número de turistas chineses triplicou, enquanto o desembarque de brasileiros dobrou.
“A Quinta Cúpula dos Brics, realizada em Durban no final de março, demonstrou o potencial desses países para nossa indústria, e turismo não é uma exceção. Juntos, os países do Brics enviaram 330.834 turistas para cá, e a tendência é crescer mais”, disse o presidente Zuma.
DEPOIS DA COPA
O turismo, de maneira geral, passa por um bom momento na África do Sul. Em 2012, 9,2 milhões de turistas internacionais desembarcaram no destino, um aumento de 10,2% em relação ao ano anterior. O crescimento representa mais que o dobro da média global registrada em outros destinos, que totalizaram aumento de 4% no número de viajantes dentro do mesmo período, segundo estimativa da OMT.
A Europa segue como principal mercado emissor, com um total de 1.396.978 viajantes – o que responde por um aumento de 9,5% na comparação com o ano anterior - sendo a maior parte da Grã-Bretanha. Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar (326.643) e foram seguidos por Alemanha (266.333), China (132.334) e França (122.244).
Durante esse período, os turistas injetaram 76,4 bilhões de rands (algo em torno de R$ 16 bilhões) na economia local e passaram, em média, 7,6 noites no país. “Estamos muito felizes com o crescimento contínuo de viajantes vindo de todas as partes do mundo, isso indica que nos firmamos definitivamente como um destino turístico competitivo. Nossa reputação como destino hospitaleiro, amigável, inspirador e único só aumenta”, afirmou Zuma durante seu pronunciamento em Cape Town. Ele creditou o sucesso ao profissionalismo da indústria de turismo nacional, que é capaz de oferecer experiências sob medida e para todos os bolsos.
“Precisamos continuar comprometidos para seguir crescendo, sempre com a cooperação dos sul-africanos - eles podem se tornar importantes embaixadores do turismo nacional”.
Alinhado com os dados da OMT, os países emergentes foram os que apresentaram melhores índices de emissão de turistas para a África do Sul. China e Índia, por exemplo, elevaram a posição da Ásia no ranking, deixando o continente com crescimento e 33,7% de emissões, enquanto as Américas Central e do Sul registraram aumento de 37%, graças aos bons resultados alcançados pelo Brasil.
Desde 2009 o número de turistas chineses triplicou, enquanto o desembarque de brasileiros dobrou.
“A Quinta Cúpula dos Brics, realizada em Durban no final de março, demonstrou o potencial desses países para nossa indústria, e turismo não é uma exceção. Juntos, os países do Brics enviaram 330.834 turistas para cá, e a tendência é crescer mais”, disse o presidente Zuma.
DEPOIS DA COPA
O turismo, de maneira geral, passa por um bom momento na África do Sul. Em 2012, 9,2 milhões de turistas internacionais desembarcaram no destino, um aumento de 10,2% em relação ao ano anterior. O crescimento representa mais que o dobro da média global registrada em outros destinos, que totalizaram aumento de 4% no número de viajantes dentro do mesmo período, segundo estimativa da OMT.
A Europa segue como principal mercado emissor, com um total de 1.396.978 viajantes – o que responde por um aumento de 9,5% na comparação com o ano anterior - sendo a maior parte da Grã-Bretanha. Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar (326.643) e foram seguidos por Alemanha (266.333), China (132.334) e França (122.244).
Durante esse período, os turistas injetaram 76,4 bilhões de rands (algo em torno de R$ 16 bilhões) na economia local e passaram, em média, 7,6 noites no país. “Estamos muito felizes com o crescimento contínuo de viajantes vindo de todas as partes do mundo, isso indica que nos firmamos definitivamente como um destino turístico competitivo. Nossa reputação como destino hospitaleiro, amigável, inspirador e único só aumenta”, afirmou Zuma durante seu pronunciamento em Cape Town. Ele creditou o sucesso ao profissionalismo da indústria de turismo nacional, que é capaz de oferecer experiências sob medida e para todos os bolsos.
“Precisamos continuar comprometidos para seguir crescendo, sempre com a cooperação dos sul-africanos - eles podem se tornar importantes embaixadores do turismo nacional”.