OMT: Ásia é continente mais flexível para vistos
A Organização Mundial de Turismo realizou uma pesquisa sobre os requisitos para a emissão de vistos, incluindo a implementação de políticas que podem obter um visto na chegada ou regime de vistos eletrônicos. A entidade concluiu que, em 2012, a Ásia e as Américas foram as regiões
A Organização Mundial de Turismo (OMT) realizou pesquisa sobre os requisitos para a emissão de vistos, incluindo a implementação de políticas que facilitam a obtenção de vistos na chegada ou regime de vistos eletrônicos.
A entidade concluiu que, em 2012, a Ásia e as Américas foram as regiões mais "abertas" para a flexibilização de vistos de turismo. Uma média de 20% da população do mundo não precisa de visto para viajar para um destino na Ásia, enquanto 19% poderia obtê-lo na chegada e 7% poderia adquirir um visto eletrônico.
Destinos europeus foram os "menos abertos" quando comparados aos três componentes de uma política de visto (não é necessário visto, obter o visto na chegada e emissão de vistos eletrônicos). Enquanto 21% da população mundial não precisa de visto para entrar na Europa para turismo, apenas 6% obiveram visto na chegada. Ainda não foi implementado qualquer sistema de processamento eletrônico no destino.
"Uma política de vistos restritiva geralmente significa uma perda em relação à oportunidade de crescimento econômico e geração de empregos. Os viajantes veem o visto como serviço burocrático que tem um custo e que pode ser considerado um impedimento, pois além dos valores, tem a distância e os prazos de espera", disse o secretário geral da OMT, Taleb Rifai.
De acordo com o estudo da OMT, “melhorar o processamento do visto poderia gerar uma contribuição extraordinária de US$ 206 bilhões em receitas do turismo e criar até 5,1 milhões de novos empregos até 2015 apenas nas economias do G20”.
A entidade concluiu que, em 2012, a Ásia e as Américas foram as regiões mais "abertas" para a flexibilização de vistos de turismo. Uma média de 20% da população do mundo não precisa de visto para viajar para um destino na Ásia, enquanto 19% poderia obtê-lo na chegada e 7% poderia adquirir um visto eletrônico.
Destinos europeus foram os "menos abertos" quando comparados aos três componentes de uma política de visto (não é necessário visto, obter o visto na chegada e emissão de vistos eletrônicos). Enquanto 21% da população mundial não precisa de visto para entrar na Europa para turismo, apenas 6% obiveram visto na chegada. Ainda não foi implementado qualquer sistema de processamento eletrônico no destino.
"Uma política de vistos restritiva geralmente significa uma perda em relação à oportunidade de crescimento econômico e geração de empregos. Os viajantes veem o visto como serviço burocrático que tem um custo e que pode ser considerado um impedimento, pois além dos valores, tem a distância e os prazos de espera", disse o secretário geral da OMT, Taleb Rifai.
De acordo com o estudo da OMT, “melhorar o processamento do visto poderia gerar uma contribuição extraordinária de US$ 206 bilhões em receitas do turismo e criar até 5,1 milhões de novos empregos até 2015 apenas nas economias do G20”.