Veja ranking das melhores e piores estradas brasileiras
As dez melhores estradas brasileiras estão no Estado de São Paulo, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte.
As dez melhores estradas brasileiras estão no Estado de São Paulo, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte. A pesquisa aponta que 86,7% das rodovias concedidas à iniciativa privada foram classificadas como ótimas ou boas, enquanto apenas 1,8% são ruins ou péssimas. Entre as estradas com gestão pública, o percentual de classificação “ótimas e boas” é de 28%, contra 34,5% de estradas ruins e péssimas.
As estradas paulistas lideram o ranking, ocupando as seis primeiras colocações. A melhor delas é a ligação São Paulo-Limeira (SP-310/BR-364, SP-348), seguida por São Paulo-Espírito Santo do Turvo (SP-255, SP-280/BR-374), Bauru-Itirapina (SP-225/BR-369), Barretos-Bueno de Andrade (SP-326/BR-364) e Ribeirão Preto-Borborema (SP-330/BR-050). A pior ligação rodoviária do Brasil fica em Goiás, no trecho da GO-174, que une as cidades de Rio Verde e Iporá.
A 16ª Pesquisa CNT de Rodovias analisou 95,7 mil quilômetros de estradas em todo o Brasil, entre 25 de junho e 31 de julho. Os quesitos analisados incluíram aspectos do pavimento, da sinalização e da geometria das vias de 100% da malha federal pavimentada e das principais rodovias estaduais e concessionadas, também pavimentadas. Para ver o ranking completo, visite o www.cnt.org.br.
As estradas paulistas lideram o ranking, ocupando as seis primeiras colocações. A melhor delas é a ligação São Paulo-Limeira (SP-310/BR-364, SP-348), seguida por São Paulo-Espírito Santo do Turvo (SP-255, SP-280/BR-374), Bauru-Itirapina (SP-225/BR-369), Barretos-Bueno de Andrade (SP-326/BR-364) e Ribeirão Preto-Borborema (SP-330/BR-050). A pior ligação rodoviária do Brasil fica em Goiás, no trecho da GO-174, que une as cidades de Rio Verde e Iporá.
A 16ª Pesquisa CNT de Rodovias analisou 95,7 mil quilômetros de estradas em todo o Brasil, entre 25 de junho e 31 de julho. Os quesitos analisados incluíram aspectos do pavimento, da sinalização e da geometria das vias de 100% da malha federal pavimentada e das principais rodovias estaduais e concessionadas, também pavimentadas. Para ver o ranking completo, visite o www.cnt.org.br.