Portugal tem novo Patrimônio da Unesco; confira
O conjunto de fortificações de Elvas (Portugal), que constitui a maior fortaleza do mundo abaluartada e a tornou conhecida como a “Rainha da Fronteira”, foram classificadas Patrimônio Mundial pela Unesco. A decisão foi tomada no sábado (dia 30 de junho) pelo Comitê do Patrimônio Mundial.
NOTÍCIA DO PRESSTUR, PARCEIRO EDITORIAL DA PANROTAS EM PORTUGAL
O conjunto de fortificações de Elvas (Portugal), que constitui a maior fortaleza do mundo abaluartada e a tornou conhecida como a “Rainha da Fronteira”, foram classificadas Patrimônio Mundial pela Unesco. A decisão foi tomada no sábado (dia 30 de junho) pelo Comitê do Patrimônio Mundial.
O título abrange os fortes de Santa Luzia, do século 17; da Graça, do século 18; três fortes do século 19; as três muralhas medievais e a muralha do século 17, bem como o Aqueduto da Amoreira, indica a página web da autarquia de Elvas.
As fortificações de Elvas eram o único monumento português entre as 33 candidaturas avaliadas na 36ª sessão da Unesco. Um dos monumentos destacados na informação da autarquia de Elvas é o Forte da Graça, um monumento militar do século 18, declarado Patrimônio Nacional em 1910, descrito como “um dos símbolos máximos das fortalezas abaluartadas em zonas fronteiriças”.
O conjunto de fortificações de Elvas (Portugal), que constitui a maior fortaleza do mundo abaluartada e a tornou conhecida como a “Rainha da Fronteira”, foram classificadas Patrimônio Mundial pela Unesco. A decisão foi tomada no sábado (dia 30 de junho) pelo Comitê do Patrimônio Mundial.
O título abrange os fortes de Santa Luzia, do século 17; da Graça, do século 18; três fortes do século 19; as três muralhas medievais e a muralha do século 17, bem como o Aqueduto da Amoreira, indica a página web da autarquia de Elvas.
As fortificações de Elvas eram o único monumento português entre as 33 candidaturas avaliadas na 36ª sessão da Unesco. Um dos monumentos destacados na informação da autarquia de Elvas é o Forte da Graça, um monumento militar do século 18, declarado Patrimônio Nacional em 1910, descrito como “um dos símbolos máximos das fortalezas abaluartadas em zonas fronteiriças”.