Cachoeira em Mauá (RJ) poderá ter entrada cobrada
A compra da Cachoeira do Escorrega pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no início de dezembro pegou de surpresa os moradores e comerciantes do município de Visconde de Mauá, na serra fluminense
DA AGÊNCIA BRASIL
A compra da Cachoeira do Escorrega pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no início de dezembro pegou de surpresa os moradores e comerciantes do município de Visconde de Mauá, na serra fluminense. Eles estão descontentes com a possibilidade da cobrança de R$ 11 para entrar na cachoeira, famosa por ser um tobogã natural.
A queda d´água integra uma área de 37 hectares que o Parque Nacional do Itatiaia - a primeira unidade de conservação criada no Brasil - comprou por cerca de R$ 1 milhão. A medida faz parte da estratégia de regularização da unidade para torná-la mais atrativa aos turistas e integra o Programa Parques da Copa, dos ministérios do Meio Ambiente e do Turismo.
Próximo da Cachoeira do Escorrega, que fica na região da Maromba, em Mauá, a administração prevê a construção de um centro de visitantes, com banheiros e informações sobre a unidade, além de postos de fiscalização para impedir a entrada invasores ou a depredação. Mas a medida que menos a agrada é a possível cobrança de ingresso para descer no tobogã.
Sem descartar discutir o preço com os moradores, o presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Melo, explicou que a cobrança é feita em todas as unidades de conservação do país, como o Parque Nacional de Fernando de Noronha (PE) e o Parque Nacional da Floresta da Tijuca (RJ). Porém, destacou que o valor não está fechado e vai variar de acordo com o perfil do visitante.
"Parte dos nossos investimentos estão associados a esse processo do turismo e, por isso, são cobrados ingressos", declarou Melo. "Temos valores estabelecidos em função da realidade de cada parque e do tipo de turismo. Fazemos diferenciação entre turista brasileiro, pessoas que estão no entorno da unidade, estudantes, pessoas mais velhas e de baixa renda", esclareceu.
A compra da Cachoeira do Escorrega pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no início de dezembro pegou de surpresa os moradores e comerciantes do município de Visconde de Mauá, na serra fluminense. Eles estão descontentes com a possibilidade da cobrança de R$ 11 para entrar na cachoeira, famosa por ser um tobogã natural.
A queda d´água integra uma área de 37 hectares que o Parque Nacional do Itatiaia - a primeira unidade de conservação criada no Brasil - comprou por cerca de R$ 1 milhão. A medida faz parte da estratégia de regularização da unidade para torná-la mais atrativa aos turistas e integra o Programa Parques da Copa, dos ministérios do Meio Ambiente e do Turismo.
Próximo da Cachoeira do Escorrega, que fica na região da Maromba, em Mauá, a administração prevê a construção de um centro de visitantes, com banheiros e informações sobre a unidade, além de postos de fiscalização para impedir a entrada invasores ou a depredação. Mas a medida que menos a agrada é a possível cobrança de ingresso para descer no tobogã.
Sem descartar discutir o preço com os moradores, o presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Melo, explicou que a cobrança é feita em todas as unidades de conservação do país, como o Parque Nacional de Fernando de Noronha (PE) e o Parque Nacional da Floresta da Tijuca (RJ). Porém, destacou que o valor não está fechado e vai variar de acordo com o perfil do visitante.
"Parte dos nossos investimentos estão associados a esse processo do turismo e, por isso, são cobrados ingressos", declarou Melo. "Temos valores estabelecidos em função da realidade de cada parque e do tipo de turismo. Fazemos diferenciação entre turista brasileiro, pessoas que estão no entorno da unidade, estudantes, pessoas mais velhas e de baixa renda", esclareceu.