Esquel e Neuquén são opções para chegar em Bariloche
Na tarde de hoje, o Instituto Nacional de Promoção Turística (Inprotur) da Argentina, o Órgão de Promoção Turística de Bariloche (Emprotur ), e a companhia aérea Aerolíneas Argentinas reuniram operadores paulistas para estudar alternativas para
Ainda por conta das cinzas do vulcão chileno, o Instituto Nacional de Promoção Turística da Argentina (Inprotur), o Órgão de Promoção Turística de Bariloche (Emprotur) e a companhia aérea Aerolíneas Argentinas reuniram operadores paulistas para estudar alternativas para se chegar a Bariloche entre o período de 1 a 8 de julho, que é quando possivelmente o aeroporto do maior destino de neve do país deve reabrir. “Estamos otimistas que até no dia 9 de julho o aeroporto de Bariloche esteja operando normalmente”, acredita o diretor de Vendas da Aerolíneas Argentinas, Fabian Lombardo.
A opção decidida no evento é que os passageiros com voos marcados no período desembarquem nas cidades de Esquel, a 280 quilômetros de Bariloche, e Neoquen, a 430 quilômetros da cidade. Segundo Hugo de Barba, que representou o Emprotur, os passageiros desembarcados nos dois municípios citados iriam para Bariloche por via terrestre (ônibus). “Todos nós estamos sendo prejudicados”, disse Blanco.
OUTRAS AÇÕES
Como uma maneira de reconquistar os turistas, o Emprotur negociou com hoteleiros descontos de 30% na alta temporada (inverno). Na principal estação de esqui do destino, Cerro Catedral, que segundo a meteorologia pode cair neve amanhã (dia 29), o desconto será de 20%.
SUGESTÕES DOS OPERADORES
Os operadores, não tão otimistas, tiveram uma atuação bastante participativa na reunião. Foram sugeridas ideias como organizar um presstour com jornalistas que divulgaram imagens negativas do destino; um documentário realizado pelo próprio governo argentino como uma maneira de convencer os turistas brasileiros de que o que está sendo veiculado sobre Bariloche não é de fato o que está acontecendo; um acordo com o Procon para que os operadores estejam protegidos caso os passageiros sintam-se prejudicados e resolvam abrir ações.
Os operadores esperam ainda uma boa infraestrutura na operação do transfer de Neoquen e Esquel para Bariloche. “Os desafios estão para ser resolvidos. Dia 1º de julho vou com a minha família para Ushuaia”, concluiu otimista a cônsul da Argentina no Brasil, Teresita González Diaz.
A opção decidida no evento é que os passageiros com voos marcados no período desembarquem nas cidades de Esquel, a 280 quilômetros de Bariloche, e Neoquen, a 430 quilômetros da cidade. Segundo Hugo de Barba, que representou o Emprotur, os passageiros desembarcados nos dois municípios citados iriam para Bariloche por via terrestre (ônibus). “Todos nós estamos sendo prejudicados”, disse Blanco.
OUTRAS AÇÕES
Como uma maneira de reconquistar os turistas, o Emprotur negociou com hoteleiros descontos de 30% na alta temporada (inverno). Na principal estação de esqui do destino, Cerro Catedral, que segundo a meteorologia pode cair neve amanhã (dia 29), o desconto será de 20%.
SUGESTÕES DOS OPERADORES
Os operadores, não tão otimistas, tiveram uma atuação bastante participativa na reunião. Foram sugeridas ideias como organizar um presstour com jornalistas que divulgaram imagens negativas do destino; um documentário realizado pelo próprio governo argentino como uma maneira de convencer os turistas brasileiros de que o que está sendo veiculado sobre Bariloche não é de fato o que está acontecendo; um acordo com o Procon para que os operadores estejam protegidos caso os passageiros sintam-se prejudicados e resolvam abrir ações.
Os operadores esperam ainda uma boa infraestrutura na operação do transfer de Neoquen e Esquel para Bariloche. “Os desafios estão para ser resolvidos. Dia 1º de julho vou com a minha família para Ushuaia”, concluiu otimista a cônsul da Argentina no Brasil, Teresita González Diaz.