Patrimônio de Salvador será reinaugurado nesta semana
O Palácio Rio Branco, imóvel que já hospedou governadores gerais, vice-reis, reis, imperadores, presidentes de províncias e governadores do Estado, até a desativação como centro do Poder Executivo baiano, em 1979, será reinaugurado depois de amanhã (quinta-feira, dia 10)
O Palácio Rio Branco, imóvel que já hospedou governadores gerais, vice-reis, reis, imperadores, presidentes de províncias e governadores do Estado, até a desativação como centro do Poder Executivo baiano, em 1979, será reinaugurado depois de amanhã (quinta-feira, dia 10). O palácio, que fica no Centro Histórico de Salvador, vai ser reaberto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo governador baiano, Jaques Wagner.
O prédio, e outros monumentos históricos de Salvador, estão sendo recuperados com recursos do Turismo. Ao todo, estão sendo investidos, por meio do Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (Prodetur), R$ 20 milhões na requalificação do patrimônio arquitetônico da capital baiana.
Localizado na praça Tomé de Souza, o Palácio Rio Branco encontra-se inserido em área tombada e, antes da reforma, possuía sérios problemas na cobertura, devido a infiltrações de águas pluviais, na estrutura, no trecho voltado para a encosta, e nos elementos decorativos das fachadas que apresentavam desprendimento. Os bens integrados, como forros, pinturas parietais, estuques, pisos, vitrais e clarabóia em estrutura metálica e vidro jateado, também necessitavam de restauro.
O prédio, e outros monumentos históricos de Salvador, estão sendo recuperados com recursos do Turismo. Ao todo, estão sendo investidos, por meio do Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (Prodetur), R$ 20 milhões na requalificação do patrimônio arquitetônico da capital baiana.
Localizado na praça Tomé de Souza, o Palácio Rio Branco encontra-se inserido em área tombada e, antes da reforma, possuía sérios problemas na cobertura, devido a infiltrações de águas pluviais, na estrutura, no trecho voltado para a encosta, e nos elementos decorativos das fachadas que apresentavam desprendimento. Os bens integrados, como forros, pinturas parietais, estuques, pisos, vitrais e clarabóia em estrutura metálica e vidro jateado, também necessitavam de restauro.