ABIH-RJ reage a nova interdição no acesso ao Cristo
Servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) interditaram hoje (quarta-feira), o único acesso ao Cristo Redentor para turistas, na Estrada das Paineiras, subida pelo Cosme Velho.
Servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) interditaram hoje (quarta-feira), o único acesso ao Cristo Redentor para turistas, na Estrada das Paineiras, subida pelo Cosme Velho. O acesso pela estrada de ferro ainda está fechado por causa da queda de barreiras. Cerca de 17 funcionários fizeram uma barreira humana no local.
Os grevistas também fecharam a entrada de três parques nacionais no Estado: Serra dos Órgãos, Itatiaia e Bocaina. Eles pedem a reestruturação da carreira de especialista em meio ambiente.
A ABIH-RJ reagiu ao fechamento do ponto turístico. O presidente da entidade, Alfredo Lopes, manifestou sua indignação com o fechamento do acesso ao monumento a em outros parques. “A manifestação em forma de barreira humana dos funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis acontece há pouco mais de um mês dos prejuízos causados pelas fortes chuvas que castigaram a cidade e interditaram os acessos ao Corcovado no início de abril”, explicou.
Alfredo Lopes declarou que respeita o direito dos trabalhadores lutarem pelos seus direitos, mas acredita que o bom funcionamento da atividade turística no Estado não pode ser prejudicado. “Mal normalizamos os acessos prejudicados por um desastre natural, não podemos permitir que uma insatisfação pontual de um grupo de trabalhadores feche um dos nossos principais ponto turísticos. O turista não pode pagar por isso.”
Os grevistas também fecharam a entrada de três parques nacionais no Estado: Serra dos Órgãos, Itatiaia e Bocaina. Eles pedem a reestruturação da carreira de especialista em meio ambiente.
A ABIH-RJ reagiu ao fechamento do ponto turístico. O presidente da entidade, Alfredo Lopes, manifestou sua indignação com o fechamento do acesso ao monumento a em outros parques. “A manifestação em forma de barreira humana dos funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis acontece há pouco mais de um mês dos prejuízos causados pelas fortes chuvas que castigaram a cidade e interditaram os acessos ao Corcovado no início de abril”, explicou.
Alfredo Lopes declarou que respeita o direito dos trabalhadores lutarem pelos seus direitos, mas acredita que o bom funcionamento da atividade turística no Estado não pode ser prejudicado. “Mal normalizamos os acessos prejudicados por um desastre natural, não podemos permitir que uma insatisfação pontual de um grupo de trabalhadores feche um dos nossos principais ponto turísticos. O turista não pode pagar por isso.”