Secretário de POA vê estrutura da Copa na África do Sul
No primeiro dia de visita à África do Sul, país sede da Copa do Mundo de 2010, o secretário extraordinário da Copa de 2014 da Prefeitura de Porto Alegre, José Fortunati, esteve em Pretória. Fortunati integra uma comitiva organizada pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP)
No primeiro dia de visita à África do Sul, país sede da Copa do Mundo de 2010, o secretário extraordinário da Copa de 2014 da Prefeitura de Porto Alegre, José Fortunati, esteve em Pretória. Fortunati integra uma comitiva organizada pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). A capital gaúcha é uma das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Durante reuniões com os organizadores locais do evento, o secretário recebeu informações sobre uma das três maiores dificuldades sulafricanas na preparação para o mundial: a mobilidade urbana. “Percebe-se claramente que o transporte público é deficitário. Relatos de quem participou da Copa das Confederações apontam que o acesso aos estádios foi muito complicado”, destacou Fortunati. De acordo com as autoridades de Pretória, 60% das pessoas deslocam-se em veículos próprios, 30% utilizam os serviços privados de “vans”, 5% usam trens e outros 5% ônibus. “A participação do poder público nessa área é mínima”, ressaltou o brasileiro. Além da mobilidade urbana, as questões mais preocupantes na preparação africana são a segurança e a hospedagem dos turistas.
Na sua passagem pela cidade, Fortunati também visitou as obras do estádio Loftus Versfeld, com capacidade para 52 mil pessoas. “Estamos comprovando a necessidade de um planejamento sólido e integrado, para evitarmos os problemas que estamos presenciando aqui”, explicou ele.
Durante reuniões com os organizadores locais do evento, o secretário recebeu informações sobre uma das três maiores dificuldades sulafricanas na preparação para o mundial: a mobilidade urbana. “Percebe-se claramente que o transporte público é deficitário. Relatos de quem participou da Copa das Confederações apontam que o acesso aos estádios foi muito complicado”, destacou Fortunati. De acordo com as autoridades de Pretória, 60% das pessoas deslocam-se em veículos próprios, 30% utilizam os serviços privados de “vans”, 5% usam trens e outros 5% ônibus. “A participação do poder público nessa área é mínima”, ressaltou o brasileiro. Além da mobilidade urbana, as questões mais preocupantes na preparação africana são a segurança e a hospedagem dos turistas.
Na sua passagem pela cidade, Fortunati também visitou as obras do estádio Loftus Versfeld, com capacidade para 52 mil pessoas. “Estamos comprovando a necessidade de um planejamento sólido e integrado, para evitarmos os problemas que estamos presenciando aqui”, explicou ele.