Antigo presídio de Ilha Grande (RJ) vira Ecomuseu
Foi inaugurado o primeiro núcleo do Complexo Ecomuseu da Ilha Grande: o Museu do Cárcere. O espaço ocupa quatro salas remanescentes do antigo presídio da Ilha Grande.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, acompanhado do secretário de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso, e do reitor da Uerj, Ricardo Vieiralves, inaugurou nesta sexta (dia 5) o primeiro núcleo do Complexo Ecomuseu da Ilha Grande: o Museu do Cárcere. O espaço ocupa quatro salas remanescentes da antiga Colônia Penal Cândido Mendes, mais conhecida como o presídio da Ilha Grande, totalmente restauradas. O equipamento abriga, a partir de agora, a primeira exposição fotográfica sobre a história e a cultura da ilha ao longo dos 100 anos de atividades das diferentes instituições carcerárias que ali funcionaram.
Quem visitar o Museu do Cárcere, localizado na Praia do Presídio (Enseada Vila Dois Rios, a 12 quilômetros da Vila do Abraão) conhecerá a história do presídio da Ilha Grande entre 1894 e 1994, por onde passaram contraventores, mas também presos políticos durante a ditadura. Cerca de R$ 190 mil foram destinados para a construção do Museu do Cárcere. A Uerj também entrou com recursos próprios para finalizar a obra. Além do Museu do Cárcere, futuramente haverá mais três núcleos: o Parque Botânico, o Museu do Meio Ambiente e o Centro Multimídia.
Para o secretário Alexandre Cardoso, o Museu do Cárcere hoje representa o primeiro polo de uma mudança de cultura do turista e visitante de Ilha Grande. “Mudar o perfil do turismo da ilha representa mudar a forma de preservar o meio ambiente, com este plus cultural-acadêmico-científico que hoje entregamos. A partir da abertura do museu, o turismo na ilha não se restringirá somente ao lazer, às caminhadas, às trilhas e aos banhos de mar e cachoeiras”, explicou Cardoso.
Quem visitar o Museu do Cárcere, localizado na Praia do Presídio (Enseada Vila Dois Rios, a 12 quilômetros da Vila do Abraão) conhecerá a história do presídio da Ilha Grande entre 1894 e 1994, por onde passaram contraventores, mas também presos políticos durante a ditadura. Cerca de R$ 190 mil foram destinados para a construção do Museu do Cárcere. A Uerj também entrou com recursos próprios para finalizar a obra. Além do Museu do Cárcere, futuramente haverá mais três núcleos: o Parque Botânico, o Museu do Meio Ambiente e o Centro Multimídia.
Para o secretário Alexandre Cardoso, o Museu do Cárcere hoje representa o primeiro polo de uma mudança de cultura do turista e visitante de Ilha Grande. “Mudar o perfil do turismo da ilha representa mudar a forma de preservar o meio ambiente, com este plus cultural-acadêmico-científico que hoje entregamos. A partir da abertura do museu, o turismo na ilha não se restringirá somente ao lazer, às caminhadas, às trilhas e aos banhos de mar e cachoeiras”, explicou Cardoso.