Parque da Tijuca (RJ) terá gestão compartilhada
O Parque Nacional da Floresta da Tijuca terá uma gestão compartilhada pelos governos federal, estadual e municipal.
O Parque Nacional da Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, terá uma gestão compartilhada pelos governos federal, estadual e municipal. A promessa é tornar novamente o parque em um lugar seguro e limpo para a população e os visitantes. O convênio para formalizar a tripla parceria foi assinado na manhã desta segunda-feira pelo governador Sérgio Cabral, pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e pelo prefeito Eduardo Paes.
O Comitê Gestor de Unidades de Conservação que vai administrar o parque é formado por dois integrantes da Secretaria Estadual do Ambiente, seis da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, dois do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, um do Ministério do Meio Ambiente e um da Secretaria de Patrimônio da União.
“Vamos aumentar a proteção contra incêndios e a favelização. Haverá também limpeza e coleta seletiva de lixos. Teremos ainda points culturais, com exposição de artes plásticas e vídeos ecológicos”, explicou Minc. “E o governo do Estado vai dar sua contribuição não só reforçando a segurança pública como empreendendo a política de proteção ambiental em comunidades próximas a áreas de conservação ambiental”, acrescentou Cabral.
Uma das novas iniciativas do projeto já está em curso, segundo o ministro. “O Hotel das Paineiras será totalmente recuperado e remodelado para se tornar um misto de hospedagem e centro cultural e social”, disse. Desativado há quase 30 anos, o hotel vai ter restaurante panorâmico, lojas temáticas, centro de estudos e informações sobre Mata Atlântica e sobre turismo, entre outras iniciativas.
Também faz parte do mesmo projeto a recuperação do antigo restaurante do Silvestre, com a conexão do Bondinho de Santa Tereza com o trenzinho do Corcovado, para a qual o governo estadual destinou R$ 1 milhão do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam), e a reativação do Mirante Dona Marta, com a garantia do governo do Estado de dar segurança aos turistas, a partir da ocupação policial e social das comunidades do Cerro Corá e do Guararapes, nos moldes do que fez no Morro Dona Marta.
O Comitê Gestor de Unidades de Conservação que vai administrar o parque é formado por dois integrantes da Secretaria Estadual do Ambiente, seis da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, dois do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, um do Ministério do Meio Ambiente e um da Secretaria de Patrimônio da União.
“Vamos aumentar a proteção contra incêndios e a favelização. Haverá também limpeza e coleta seletiva de lixos. Teremos ainda points culturais, com exposição de artes plásticas e vídeos ecológicos”, explicou Minc. “E o governo do Estado vai dar sua contribuição não só reforçando a segurança pública como empreendendo a política de proteção ambiental em comunidades próximas a áreas de conservação ambiental”, acrescentou Cabral.
Uma das novas iniciativas do projeto já está em curso, segundo o ministro. “O Hotel das Paineiras será totalmente recuperado e remodelado para se tornar um misto de hospedagem e centro cultural e social”, disse. Desativado há quase 30 anos, o hotel vai ter restaurante panorâmico, lojas temáticas, centro de estudos e informações sobre Mata Atlântica e sobre turismo, entre outras iniciativas.
Também faz parte do mesmo projeto a recuperação do antigo restaurante do Silvestre, com a conexão do Bondinho de Santa Tereza com o trenzinho do Corcovado, para a qual o governo estadual destinou R$ 1 milhão do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam), e a reativação do Mirante Dona Marta, com a garantia do governo do Estado de dar segurança aos turistas, a partir da ocupação policial e social das comunidades do Cerro Corá e do Guararapes, nos moldes do que fez no Morro Dona Marta.