Star Clippers (veleiros) busca pool de operadoras no Brasil
A Cap Amazon tem como objetivo principal “mostrar ao trade brasileiro que a navegação autêntica com veleiros é com a Star Clippers"
A companhia de cruzeiros em veleiros Star Clippers tem nova representação no Brasil. A Cap Amazon, chefiada por Caroline Putnoki, trabalha o produto há cerca de oito meses e tem como objetivo principal “aumentar a notoriedade e mostrar ao trade brasileiro que a navegação autêntica com veleiros é com a Star Clippers”, como afirmou em entrevista ao Portal PANROTAS.
O sócio-diretor da Cap Amazon, Jean Bruno Gillot, crê que o público estava carente de informações sobre a Star Clippers, até então comercializada apenas pela operadora Qualitours. “A gente sabe que a divulgação vai funcionar, é um produto que será muito bem sucedido no Brasil”, complementa.
Nestes primeiros meses, a Cap Amazon fez contato com operadoras ao redor do País, buscando inflar o alcance do produto Star Clippers em novos mercados. Em março serão anunciadas as dez operadoras selecionadas. “A ideia é desenvolver esse pool, uma seleção que vai ter acesso a um tarifário diferenciado”, conta Gillot, que revela estar acordado com operadoras de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Curitiba.
A Star Clippers, criada pelo sueco Mikael Krafft em 1991, navega com veleiros nas águas do Caribe, do Mediterrâneo e da Ásia insular. “A clientela é muito diferente dos cruzeiros marítimos em geral, não tem comparação com outros barcos”, afirma Caroline Putnoki. “São passageiros mais maduros, não necessariamente mais ricos. Os preços são super acessíveis, é surpreendente.”
Dez noites navegando pelo mar Mediterrâneo, por exemplo, entre Veneza e Atenas passando ainda por Montenegro e Croácia custa a partir de US$ 2,2 mil – com opções mais curtas, de seis noites, a partir de US$ 1,4 mil. O maior dos veleiros da companhia, Royal Clipper, transporta no máximo 227 passageiros.
“É um luxo na experiência”, diz a CEO da Cap Amazon. “É a experiência de navegar em um veleiro, uma experiência para o cliente que gosta de navios. Você está em um veleiro inspirado em embarcações antigas, históricas. Há a sensação de chegar em um lugar como Cristóvão Colombo”, brinca.
Interessados devem entrar em contato com jb.gillot@cap-amazon.com.
O sócio-diretor da Cap Amazon, Jean Bruno Gillot, crê que o público estava carente de informações sobre a Star Clippers, até então comercializada apenas pela operadora Qualitours. “A gente sabe que a divulgação vai funcionar, é um produto que será muito bem sucedido no Brasil”, complementa.
Nestes primeiros meses, a Cap Amazon fez contato com operadoras ao redor do País, buscando inflar o alcance do produto Star Clippers em novos mercados. Em março serão anunciadas as dez operadoras selecionadas. “A ideia é desenvolver esse pool, uma seleção que vai ter acesso a um tarifário diferenciado”, conta Gillot, que revela estar acordado com operadoras de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Curitiba.
A Star Clippers, criada pelo sueco Mikael Krafft em 1991, navega com veleiros nas águas do Caribe, do Mediterrâneo e da Ásia insular. “A clientela é muito diferente dos cruzeiros marítimos em geral, não tem comparação com outros barcos”, afirma Caroline Putnoki. “São passageiros mais maduros, não necessariamente mais ricos. Os preços são super acessíveis, é surpreendente.”
Dez noites navegando pelo mar Mediterrâneo, por exemplo, entre Veneza e Atenas passando ainda por Montenegro e Croácia custa a partir de US$ 2,2 mil – com opções mais curtas, de seis noites, a partir de US$ 1,4 mil. O maior dos veleiros da companhia, Royal Clipper, transporta no máximo 227 passageiros.
“É um luxo na experiência”, diz a CEO da Cap Amazon. “É a experiência de navegar em um veleiro, uma experiência para o cliente que gosta de navios. Você está em um veleiro inspirado em embarcações antigas, históricas. Há a sensação de chegar em um lugar como Cristóvão Colombo”, brinca.
Interessados devem entrar em contato com jb.gillot@cap-amazon.com.