Royal não navegará no Brasil na próxima temporada
Entre um mercado repleto de rumores, um deles acaba de se confirmar. A Royal Caribbean não navegará no Brasil na próxima temporada. O Rhapsody of the Seas, que acaba de atracar no País, será o responsável pelo “até logo” da companhia.
Entre um mercado repleto de rumores, um deles acaba de se confirmar. A Royal Caribbean não navegará no Brasil na próxima temporada. O Rhapsody of the Seas, que acaba de atracar no País, será o responsável pelo “até logo” da companhia.
“Foi uma decisão estratégica da empresa em função de questões aeroportuárias, de infraestrutura e de custo operacional. É importante lembrar que essa escolha não está restrita à Royal, ela faz parte de um movimento geral, afinal desde 2011 o setor está desacelerado”, afirma a gerente de Marketing da Royal no Brasil, Fernanda Dominicis. “Se a economia está aquecida e alguma dessas questões pesa, nós conseguimos balancear. Mas quando elas pesam em um cenário de economia fraca, tudo complica.”
Nesse contexto, mercados asiáticos, europeus e caribenhos saem na frente. “Basta comparar números e perceber que não está valendo a pena investir aqui. Não pela companhia, mas pela realidade do Brasil”, argumenta a gerente.
Mesmo com o cais vazio, a executiva não deixou o pensamento positivo de lado. “Sou uma otimista e, como tal, acredito que o momento pode ser revertido. Já vivemos uma situação parecida com o Splendour of the Seas há uns anos e, na temporada seguinte, as embarcações estavam aqui”, opina. “Só precisamos ajustar alguns pontos e contar com a colaboração das instituições. Até 2020 a Royal entregará mais seis navios e eles precisam navegar por vários destinos”, completa.
Um dos motivos que mantém a perseverança de Fernanda é o escritório no Brasil. Segundo ela, a representação permanece e, atualmente, figura como quarto maior escritório da companhia no mundo.
VENDAS DO RHAPSODY
Outro encorajador é a comercialização do Rhapsody of the Seas. “Com a antecipação das vendas, alcançamos 100% de ocupação neste mês. Já em janeiro e fevereiro temos poucas cabines disponíveis”, revela.
“Foi uma decisão estratégica da empresa em função de questões aeroportuárias, de infraestrutura e de custo operacional. É importante lembrar que essa escolha não está restrita à Royal, ela faz parte de um movimento geral, afinal desde 2011 o setor está desacelerado”, afirma a gerente de Marketing da Royal no Brasil, Fernanda Dominicis. “Se a economia está aquecida e alguma dessas questões pesa, nós conseguimos balancear. Mas quando elas pesam em um cenário de economia fraca, tudo complica.”
Nesse contexto, mercados asiáticos, europeus e caribenhos saem na frente. “Basta comparar números e perceber que não está valendo a pena investir aqui. Não pela companhia, mas pela realidade do Brasil”, argumenta a gerente.
Mesmo com o cais vazio, a executiva não deixou o pensamento positivo de lado. “Sou uma otimista e, como tal, acredito que o momento pode ser revertido. Já vivemos uma situação parecida com o Splendour of the Seas há uns anos e, na temporada seguinte, as embarcações estavam aqui”, opina. “Só precisamos ajustar alguns pontos e contar com a colaboração das instituições. Até 2020 a Royal entregará mais seis navios e eles precisam navegar por vários destinos”, completa.
Um dos motivos que mantém a perseverança de Fernanda é o escritório no Brasil. Segundo ela, a representação permanece e, atualmente, figura como quarto maior escritório da companhia no mundo.
VENDAS DO RHAPSODY
Outro encorajador é a comercialização do Rhapsody of the Seas. “Com a antecipação das vendas, alcançamos 100% de ocupação neste mês. Já em janeiro e fevereiro temos poucas cabines disponíveis”, revela.