MSC reforça dólar a R$ 2,99 por tempo indeterminado
O dólar está congelado por tempo indeterminado na R$ 2,99 na MSC, do diretor comercial Adrian Ursili. A promoção serve para produtos nacionais e internacionais. Na Abav a empresa também lança a Temporada 2016 Europa e Caribe e América do Sul 2016/2017, com reservas abertas. O Armonia e o Lirica vêm
O dólar está congelado por tempo indeterminado na R$ 2,99 na MSC, do diretor comercial Adrian Ursili. A promoção serve para produtos nacionais e internacionais. Na Abav a empresa também lança a Temporada 2016 Europa e Caribe e América do Sul 2016/2017, com reservas abertas. O Armonia e o Lirica vêm totalmente revitalizados, este último com 200 cabines a mais, além de bares e restaurantes.
“Outra novidade são as 15 saídas fretadas pela Gol todo sábado a partir do Natal, fazendo a rota São Paulo-Cap Martin-São Paulo”, afirma Ursili. “Além disso, começamos no mês que vem a campanha Maré Premiada, em que mais de 500 agentes ganharão prêmios em dinheiro. Mais novidades serão lançadas em breve. Em anos de crise é importante que a gente se relacione diretamente com o trade.”
DESFALQUE
Na próxima temporada, a MSC cai de quatro para três navios no Brasil, pois em março do ano que vem o Lirica vai estrear as operações da empresa na China. “Vamos para lá porque o Brasil está cheio de dificuldades operacionais, burocráticas e tributárias”, afirma Ursili. “Além do que a China é o país do momento, é onde estão as oportunidades. Não podemos ignorar um mercado tão grande.”
“Outra novidade são as 15 saídas fretadas pela Gol todo sábado a partir do Natal, fazendo a rota São Paulo-Cap Martin-São Paulo”, afirma Ursili. “Além disso, começamos no mês que vem a campanha Maré Premiada, em que mais de 500 agentes ganharão prêmios em dinheiro. Mais novidades serão lançadas em breve. Em anos de crise é importante que a gente se relacione diretamente com o trade.”
DESFALQUE
Na próxima temporada, a MSC cai de quatro para três navios no Brasil, pois em março do ano que vem o Lirica vai estrear as operações da empresa na China. “Vamos para lá porque o Brasil está cheio de dificuldades operacionais, burocráticas e tributárias”, afirma Ursili. “Além do que a China é o país do momento, é onde estão as oportunidades. Não podemos ignorar um mercado tão grande.”