Danilo Teixeira Alves   |   20/08/2015 17:03

Puerto Madryn prevê a melhor temporada da história

O administrador da Autoridade Portuária de Puerto Madryn, Marcos Nicocia, revelou hoje que a temporada de cruzeiros 2015/2016 deverá ser a maior da história da cidade.

O administrador da Autoridade Portuária de Puerto Madryn, Marcos Nicocia, revelou hoje que a temporada de cruzeiros 2015/2016 deverá ser a maior da história da cidade. Por conta disso, diversas reuniões com representantes de empresas turísticas, Alfândega e outras entidades estão sendo realizadas com o objetivo de melhorar a experiência desses viajantes. A estimativa é que mais de 60 mil turistas passem pelo destino.

“A última temporada foi muito boa. Todas as chegadas trouxeram milhares de turistas, que gastaram bastante em toda a cidade. Os resultados no ano passado nos surpreenderam bastante. Agora a previsão para a próxima temporada nos motiva a trabalhar ainda mais para a melhoria do nosso porto”, disse Nicocia, um dos painelistas do Encontro Regional de Cruzeiros e Turismo Náutico Fluvial, realizado hoje no Uruguai. “Precisamos aproveitar o excelente momento que vivemos para seguir melhorando a experiência das pessoas que chegam nos barcos que atracam aqui”, completou.

O administrador, que foi um dos participantes do painel “Desafios dos portos para embarque e trânsito de passageiros”, afirmou que tomou algumas acoes concretas para aperfeiçoar o uso do espaço e atrair a visibilidade das armadoras. “Mantemos um contato frequente com agentes marítimos com o intuito de melhorar os custos do porto e conversamos com as autoridades politicas sobre melhorias de acessibilidade e infraestrutura turística. Todos precisam estar juntos para o desenvolvimento do nosso nicho”, disse.

Por fim, Nicocia ainda pediu uma melhoria na comunicação entre os portos da América do Sul, em busca da viabilidade de novos destinos na região. “Precisamos ajudar e assessorar o desenvolvimento de novos portos, só assim chamaremos a atenção das empresas de cruzeiros e voltaremos a crescer. Atualmente, falta algo que eu não sei. Falta algo na Argentina, Brasil e Uruguai. É necessário que esses países discutam urgentemente sobre o mercado”, concluiu.

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