Zachello critica gargalos para cruzeiros no País
Com quatro anos de operação no Brasil celebrados na segunda-feira, 1º, o dirigente afirma que o setor necessita de mudanças vitais.
“Nós [Pullmantur] permanecemos no Brasil até encontrarmos um lugar melhor para ficar”. Ainda que não tenha nada definido sobre o futuro no País, a declaração do presidente da Pullmantur Brasil e vice-presidente da Clia Abremar, Alexandre Zachello, reflete o que ele considera uma “ajuda inversa do governo federal”. “O País já teve 22 navios na costa, hoje são apenas dez. Preciso dizer mais?”, questionou Zachello.
Com quatro anos de operação no Brasil celebrados na segunda-feira, 1º, o dirigente afirma que o setor necessita de mudanças vitais. “Primeiramente, necessitamos de uma legislação clara. Os nossos portos precisam ter investimentos de qualidade. O custo de operação é muito alto. Trabalhar com Caribe é 1/3 mais barato do que com Brasil”, exemplificou.
Mesmo com adversidades pela frente, a Pullmantur espera embarcar 150 mil passageiros brasileiros em cruzeiros neste ano, dos 25 mil somente no Caribe, destino que Zachello aposta todas as suas fichas.
LEIA TAMBÉM:
Depois do Caribe, Pullmantur aposta em Europa no Brasil
Com quatro anos de operação no Brasil celebrados na segunda-feira, 1º, o dirigente afirma que o setor necessita de mudanças vitais. “Primeiramente, necessitamos de uma legislação clara. Os nossos portos precisam ter investimentos de qualidade. O custo de operação é muito alto. Trabalhar com Caribe é 1/3 mais barato do que com Brasil”, exemplificou.
Mesmo com adversidades pela frente, a Pullmantur espera embarcar 150 mil passageiros brasileiros em cruzeiros neste ano, dos 25 mil somente no Caribe, destino que Zachello aposta todas as suas fichas.
LEIA TAMBÉM:
Depois do Caribe, Pullmantur aposta em Europa no Brasil